Leia na íntegra a matéria publicada
no Bahia Notícias na qual a professora Ana Tereza desmente ter agredido
verbalmente e também humilhado uma das funcionárias da Assembleia
Legislativa. O fato tem sido explorado pela mídia e repercutido de
forma negativa abalando a professora que precisou de atendimento médico.
Inclusive o professor Rui Oliveira já declarou que pretende fazer uma
apuração minuciosa do fato e, se for comprovado o que a funcionária da
AL-BA diz, a professora deverá ser punida na forma da lei. Caso
contrário, o Sindicato deverá, também dentro da lei, processar todos que
fizeram acusações errôneas.
Bahia Notícias:
Sexta, 20 de Julho de 2012 – 08:55
Professora apresenta versão de briga com funcionária da AL-BA
Em carta enviada à imprensa, a
professora Ana Teresa apresentou a sua versão sobre o episódio ocorrido
em um banheiro da Assembleia Legislativa da Bahia, quando discutiu com
uma funcionária da Casa de prenome Cláudia depois de urinar em um box.
Em vídeo gravado pela assessoria da AL-BA, a funcionária da limpeza
disse que foi agredida verbalmente pela professora, que teria prometido
defecar no chão. Na carta (veja íntegra aqui),
Ana Teresa diz que foi chamada de “animal” e “mal educada”. “Acredito
que houve muita falta de bom senso, pois o fato não precisaria ganhar
tanta proporção, já que quem teve a intimidade agredida fui eu. [...]Se a
funcionária se sentiu ofendida com a discussão eu me senti mais ainda,
pois estava despida e fui agredida verbalmente pelo simples fato de ter
feito minhas necessidades fisiológicas dentro do box do banheiro no
momento em que tentava tomar banho”, relata a professora. Hipertensa e
com suspeita de diabetes, Ana Teresa chegou a dar entrada no setor de
emergência da AL-BA após o episódio. “Precisava está [sic] na assembleia
amanhã para falar tudo isso pessoalmente para os colegas, mas por
ordens medicas preciso ficar em repouso absoluto. Estou constantemente
medindo a minha pressão que continua alta, preciso me cuidar, pois não
quero ser, mas [sic] uma dos tantos colegas que faleceram”, conta. Em
sua defesa, a professora diz que o hábito de urinar no banho é um
costume que adota em casa. No mesmo e-mail da carta, há uma defesa do
consumo sustentável: “Urinar durante o banho: desta forma é possível
economizar água da descarga do vaso sanitário. O que a professora fez é
uma prática do bem! para que preserva o meio ambiente! O resto é
sensacionalismo para desqualificar o movimento grevista”.
Clique aqui e leia a matéria na íntegra no portal de notícias do Bahia Notícias.
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