sexta-feira, 1 de março de 2013

Vergonhoso! PIB do país é o menor em 3 anos e fecha em 0,9%



 ministro da Fazenda - Guido Mantega

Emfim saiu hoje (01/03) os números referentes ao PIB 2012. O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro fechou 2012 com crescimento vergonhoso de 0,9%, o pior desempenho desde o pico da crise, em 2009.


O resultado veio dentro das expectativas de alguns analistas que projetavam um numero que oscilavam entre um crescimento de 0,8% e 1,2%.

O Governo apostou todas as fichas no aumento do consumo interno. Se deu mal!  A única maneira de aumentar o potencial de crescimento é investir no aumento de produtividade mas em um mercado internacional em crise, em particular na europa, com dólar em baixa, a coisa se complica. E muito.


O Banco Central anunciava que o PIB de 2012 seria de 1,4% e o mercado sinalizava que seria 1%. 0u menos. Segundo especialistas as previsões do Banco Central não contemplam as sazonalidades do mercado e, por isso, são mais altas do que a realidade.


Por que o "PIBÃO" virou "pibinho"? O governo costuma maquiar números mas se esquece de um detalhe - maquiagens desbotam!  O PT zerou a CIDE e a arrecadação caiu R$ 40 bilhões/ano; exportávamos 3 bilhões de litros de gasolina/ano e passamos a importar 3 bilhões de litros/ano, significando uma perda no PIB de mais de R$ 10 bilhões/ano. A produção de petróleo caiu e tivemos de importar petróleo, exportávamos etanol e estamos importando álcool de milho dos EUA, e vai por ai afora. UMA BURRICE DO PT EM SEGUIDA DA OUTRA. Isso fez com que o PIBÃO virasse pibinho. O fato é que o PIB anunciado hoje revelam números longe, muito longe das falas do ministro Mantega que afirmou na última terça-feira (27/02) que o Brasil será 5ª economia do mundo em 2015. Envolto em escândalos de corrupção, de compras irregulares de refinarias por US$ 1,2 bilhão que valem no mercado apenas US$ 180 mil, "mensalões" e escandalos "Rosemary" com denúncias de desvios de verbas temperam o prato.


Confira mais no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) clicando no link

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