Bom dia pessoal! Me veio agora um pensamento
do qual me lembrei relacionado ao filme "O Pequeno Buda", em uma das
suas passagens. Tive oportunidade de assistir ao referido filme muito
depois do seu lançamento mas, coincidentemente, durante o
período em que eu estava lendo as obras do Capra "O Ponto de Mutação" e
o "Tao da Física". Diz a lenda que tendo abandonado sua vida de
riquezas e de luxo, o Buda havia se retirado de tudo e de todos e em
posição meditativa conhecida como de lótus às margens do Ganges ali
ficou por dias, meses, anos. Vários que por alí passavam o venerava e
muitos ascetas o seguia, prostrando-se na mesma posição e condição de
abstinência. Bebia do que fornecia a chuva... comia se alguma refeição o
vento trouxesse à sua boca. E assim o foi. Certo dia, passava por eles
uma gôndola conduzida por um velho mestre e seu discípulo aprendiz de
instrumento semelhante a citara antiga indú quando o Buda ouviu as
palavras que impactaram profundamente a sua vida as quais posteriormente
firmaram as bases do que hoje é conhecido como budismo, "o caminho do
meio". O mestre havia dito o seguinte ao seu discípulo "SE VOCÊ APERTAR
DEMAIS A CORDA, ELA SE ROMPERÁ. SE VOCÊ AFROUXÁ-LA DEMASIADAMENTE, ELA
NÃO PRODUZIRÁ O SOM DESEJADO"
Ao ouvir essa frase, o Buda levantou-se e foi embora seguindo seu caminho... o caminho do meio, a linha tênue entre dois pontos.
Ao ouvir essa frase, o Buda levantou-se e foi embora seguindo seu caminho... o caminho do meio, a linha tênue entre dois pontos.
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