Estou
postando aqui a resposta da prefeitura com relação aos vídeos do vereadorBeldes em denúncia com relação as obras do BRT em Feira de Santana postadas
aqui no meu blog e feitas no programa ACORDACIDADE
do nosso ilustre Dilton Coutinho
As
colocações feitas pelo representante técnico da prefeitura de que o lençol
freático não é impeditivo a obra nenhuma é primária. Todo mundo sabe disso! O
que se está questionando é que eu ma obra que a meses atrapalha a vida normal
da população, uma vez atingido o lençol freático (se feito de forma correta) a
obra deverá se prolongar por em média 2 anos e os custos aumentarão
consideravelmente em torno de 22 milhões de reais, que inicialmente prevista em
torno de 50 milhões.
Ora,
uma obra feita a meu ver de forma distorcida, equivocada do ponto de vista de
mobilidade urbana e de resolução dos problemas reais de quem utiliza
transportes públicos, com um investimento inicial absurdamente alto ainda que
poderia estar sendo revestidos em ações públicas visando a mobilidade urbana e
o conforto dos moradores da cidade ainda ter que perdurar por mais 2 anos e com
um aumento de custo na ordem de 22 milhões¿
Os
representantes da prefeitura não esclarecem de forma contundente com relação as
licenças ambientais e do INEMA.
Agora,
achei triste foi os engenheiros da prefeitura, eles sim, ao contrário do que
imputaram ao engenheiro Bruno na reportagem, não tiveram ética ao se dirigirem
ao engenheiro Bruno de forma a querer desqualificar o mesmo o chamando de
“Bacharel”. Isso sim é ridículo e uma tremenda falta de respeito e de ética,
pois o fato do engenheiro não ter ainda todas as licenças para o desempenho das
funções dentro da área de conhecimento na qual é graduado não o desqualifica a
fazer considerações a respeito da obra.
O
fato é que neste momento em Feira de Santana milhões de litros de água de boa
qualidade estão sendo derramadas a céu aberto e ninguém, ninguém do poder
público, de órgãos de meio-ambiente muito menos do Ministério Público dizem nem
fazem absolutamente nada.
Quanto
a questão das obras terem atingido o lençol freático, ao aumento de custos e do
prazo para a realização dos mesmos, o tempo será o senhor da verdade.
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