Não procure entre os mortos aqueles que ainda vivem. Não contorçam os
túmulos movidos pelo apelo da saudade pelos que já não mais jazem alí!
Como quisera eu poder adverti-los quanto a verdade. Não! Não procurem!
Não procurem nos lamentos o perdão aguçado pela saudade. Não reverta em
lágrimas o apelo ao tempo que não volta mais. O que é hoje amanhã já
não mais será!
Dentre todos os aprendizados pelos quais o ser humano passa nessa sua misteriosa jornada sem dúvida um dos quais
seriam fundamentais o aprender a morrer. Pois de todas as
singularidades, fenômenos e idiossincrasias as quais o homem passa, a
morte (assim como o tempo) é inexorável.
Tem um poema lindo do Mario Quintana que fala sobre a vida ao contrário
onde no final, ao invés de morrer, voltaríamos ao ventre materno! Só
mesmo um poeta, meu poeta favorito, para expressar uma declaração de
amor a vida e as mães de forma tão singela.
Confesso que choro e que sinto saudades no recôndito da oração e do silêncio. Mas o que não compreenderes conclama a fé o entendimento. Ela sim, sabe. A fé sobrepuja a dor, inclusive a dor da saudade.
E que amanhã lembremo-nos que ainda estamos vivos, que precisamos viver, o que temos a melhorar, ou que mudar, aprender. Deixe aos que não creem em nada o vazio da sua solidão. Eles também precisam de oração.
Clama pela gratidão da oportunidade de viver com o ente querido que já não está mais entre nós. Invoca o sorriso na lembrança dos momentos bons por ele proporcionados e apela a alegria do reencontro que reside na fé, na crença de que a vida não acaba com a morte. Ela segue além dessa vida, tenha sido ela glamorosa ou sofrida, rumo ao por do sol e em seguida vislumbre o novo amanhecer!
Confesso que choro e que sinto saudades no recôndito da oração e do silêncio. Mas o que não compreenderes conclama a fé o entendimento. Ela sim, sabe. A fé sobrepuja a dor, inclusive a dor da saudade.
E que amanhã lembremo-nos que ainda estamos vivos, que precisamos viver, o que temos a melhorar, ou que mudar, aprender. Deixe aos que não creem em nada o vazio da sua solidão. Eles também precisam de oração.
Clama pela gratidão da oportunidade de viver com o ente querido que já não está mais entre nós. Invoca o sorriso na lembrança dos momentos bons por ele proporcionados e apela a alegria do reencontro que reside na fé, na crença de que a vida não acaba com a morte. Ela segue além dessa vida, tenha sido ela glamorosa ou sofrida, rumo ao por do sol e em seguida vislumbre o novo amanhecer!
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