quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Comissão da verdade!!! Mas, que verdade?




Toda essa discussão toda em torno do pai do atual presidente da OAB Nacional, o guerrilheiro Fernando Santa Cruz, um subversivo que nunca lutou por democracia nenhuma mas pela ditadura do proletariado defendida pela esquerda comunista, fez com que fossem retomadas as informações a respeito dos aquivos dos desaparecidos políticos e de uma falada "Comissão da Verdade".

A Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos existe há quase 15 anos. Impressiona que, até hoje, não tenha conseguido realizar competentemente sua missão. A despeito disso, seus ex-integrantes recentemente destituídos congratulam-se publicamente pelo "trabalho".

Que trabalho?

Após quase 15 anos sem conseguir realizar sua missão, a sociedade tem direito de saber se a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos vinha se prestando a encontrar e identificar mortos e desaparecidos ou atendia prioritariamente às pautas ideológicas de seus integrantes.

Isso mesmo, pautas ideológicas. As críticas residem principalmente no fato de que a chamada Comissão da Verdade, ao contrário do que se diz nunca foi tão isenta e seus integrantes sempre demonstraram um viés de esquerda, contemplando com a ladainha petista de ditadura militar e de golpe.

Nesse mesmo blog aqui já me manifestei diversas vezes ao longos dos anos que se torturas houveram, e elas houveram, foram de ambos os lados. Se tiros e mortos houveram também foram de ambos os lados. Talvez a única coisa que imponha diferença era justamente qual dos lados possuía mais poder sobre as armas e, nesse sentido, o Estado representado pelas forças armadas, eram o diferencial.

O governo Bolsonaro descobriu um certo “acordo de cooperação” pelo qual a Comissão Especial Sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP) transferiu para um organismo internacional a responsabilidade de fazer a perícia das ossadas do Cemitério de Perus.


O detalhe é que a perícia da Polícia Federal dispõe de know-how e de todo o aparto tecnológico para fazer o serviço, mas a CEMDP não quis. Esse “acordo” com o PNUD, que driblou a licitação, ocorreu no âmbito do programa “Fortalecimento dos mecanismos da justiça de transição”.

A CEMDP foi criada com o objetivo de garantir indenização às famílias de vítimas da repressão. Mas vários dos seus atos serão investigados. Aliás, serão e precisam ser investigados.

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