terça-feira, 20 de agosto de 2019

"De repente, não mais que de repente..."





De repente, não mais que de repente, surgiram militantes defensores do meio-ambiente! De repente, não mais que de repente! 

De repente, não mais que de repente ONGs que ganhavam 800 milhões ficaram desapontadas com o fim da mamata! De repente, não mais que de repente! 

De repente, não mais que de repente, o devastamento na Amazônia virou tema central até de governos estrangeiros. De repente, não mais que de repente! 

De repente, não mais que de repente, surgiram opositores da educação EAD. De repente, não mais que de repente esqueceu-se que durante o governo Lula e Dilma foi um período onde a educação na perspectiva em EAD mais sofreu incentivo sob o discurso de democratização da educação com a utilização das mídias integradas a educação e das novas tecnologias educacionais.


De repente, não mais que de repente, a lista tríplice que nomeia os
procuradores virou o código de Hamurabi ou a Carta Magna do judiciário a ser seguida, onde nomear um procurador geral fora seria um sacrilégio. Como se em governo anteriores o Sr. Fernando Henrique Cardoso em um primeiro momento e depois o Michel Temer jamais houvesse lançado mãos do poder que lhe é prerrogativa enquanto presidente da república de escolherem quem bem entendem. De repente, não mais que de repente!

De repente, não mais que de repente, é publicada uma lista de tomadores de empréstimos junto ao BNDES em um valor de R$ 700 milhões de reais pra serem usados em compras de jatinho, dinheiro público emprestado com juros de 3% ao mês para personalidades como Luciano Hulk, Claudia Leite etc. De repente, não mais que de repente a grande imprensa ao invés de denunciar esse despautério opta por divulgar que o céu de São Paulo escureceu em plena tarde de segunda-feira, dia 19/08/2019, devido ao desmatamento da floresta amazônica, a “zilhões” de quilômetros de distância. De repente, não mais que de repente, imprensa lixo!

De repente, não mais que de repente, um sequestrador de ônibus foi alvejado por um “sniper” e o governador do Rio de Janeiro comemora sim pois não era guarda-chuva o que o bandido empunhava, vidas foram salvas e um sociopata abatido!

De repente, não mais que de repente... não existe ontem, nem governos passados, só o governo presente!

De repente, não mais que de repente, pra uma esquerda ululante, se a ação  parte do governo Bolsonaro, de repente, não mais que de repente, pra essa gente demente, nada presta! De repente...

Que gente!

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