A Rede Globo de televisão e seus telejornais travam diariamente de domingo a domingo uma verdadeira guerra contra o governo Bolsonaro por vários motivos entre os quais posso elencar o corte de contrato de verba pública para a emissora, a postura do presidente contra o comportamento da própria emissora em manipular a informação como sempre fez de maneira a ir de contrário aos postulados conservadores e de direita defendidos pelo presidente. Só pra você ter ideia a Rede Globo emprega até hoje ex-militantes de esquerda as quais ela chama de exilados políticos e presos da ditadura militar, uma ditadura que jamais existiu no Brasil.
Convidado a dar entrevista no programa "Entrevista com o Bial" o editor chefe do jornalismo da Rede e ancora do jornal nacional William Bonner não precisou de um segundo bloco para dizer que tinha sua vida mudado por conta do assédio de simpatizantes do presidente e que era agredido verbalmente, xingado e tinha a família perseguida em diferentes ambientes por conta disso. 
Ou seja, queria o senhor William Bonner que ele e sua emissora pudesse agredir, menosprezar ameaçar, criar "fake-news" contra um presidente eleito democraticamente (mesmo que contra a vontade dele) de forma vil, diariamente pela principal emissora de televisão do país e que tudo, tudo isso ficasse de maneira paz e amor. E então quando so defensores de Bolsonaro, 57 milhões de brasileiros, tomam as dores, ele usa do poder que tem dentro da emissora, ganha um espaço onde só ele e o fantoche do Bial possuem as cameras e os microfones em mãos, e começa a falar soluçando, forjando choro, dizendo que o filho foi vitima de ataques.
Acham por certo que não podem ser contrariados. Que apenas eles detêm o poder da fala, da informação e do caminho que esta deve tomar aquilo que querem que o expectador precisa acreditar como sempre fizeram ao longo dos anos e mais anos, dia após dia.
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