A Argentina se livrou do esquerdismo antes do Brasil. Mas, pouco
tempo atrás, estava entregue ao bolivarianismo da família Kirchner. E,
com isso, nutria da simpatia do petismo, que não se furtava em remeter
vultuosas quantias de reais aos cofres das nações vizinhas, desde que
compartilhassem da mesma visão de mundo.
Ao lançar a campanha “Vamos tirar o Brasil do vermelho”,
o governo Temer enumerou os estragos econômico herdados de Dilma
Rousseff e Lula. Todos são revoltantes, mas uns são mais que os outros.
Em especial o tópico que aborda os valores investidos pelo BNDES na infraestrutura de outros países.
Na cotação de hoje, a farra com o imposto arcado pelo trabalhador
brasileiro somou R$ 26,8 bilhões, dos quais 76% foram destinados a Cuba,
Angola, Argentina e Venezuela.
Angola deixou oficialmente o
socialismo de lado em 1992, diferentemente da Venezuela, que só o adotou
no século seguinte. Quanto a Cuba, continua uma ditadura comunista
mesmo após a reaproximação com os Estados Unidos. Somada à Argentina
bolivariana, receberam com juros subsidiados nada menos do que R$ 20
bilhões dos governos Lula e Dilma, entre 2003 e 2013.
Enquanto isso, a estrutura brasileira segue indecente.