Todos tem acompanhado aqui as minhas manifestações com relação ao que eu tenho passado referente a um crime de DESACATO ocorrido primeiro dentro de uma unidade escolar no interior do Colégio Padre Henrique Alves Borges (clique aqui e veja) distrito de Humildes, por uma professora daquela unidade de ensino e em seguida em outra circunstância pela Diretora da escola em uma reunião na sede do NRE19.Esses acontecimentos me levaram a abrir registros de manifestações junto a Ouvidoria Geral do Estado da Bahia e ao Ministério Público do Estado da Bahia.
A secretaria da Educação não só não tomou providência nenhuma como não me deu a transferência\remoção da unidade de ensino pertencente ao Padre Henrique Alves Borges com fins de me lesar, mesmo sabendo que a escola que eu indiquei para remoção possui um professor que é REDA (contrato terceirizado) onde sendo assim eu como PROFESSOR CONCURSADO, por lei, tenho a prioridade na vaga. Fazem isso e fazem de propósito, que eu sei! Isso tudo com o aval da Secretaria Estadual de Educação, onde essa gestora possui amigos e PISTOLÃO do PT. A direção do Colégio Padre Henrique se aproveitando disso envia minhas
faltas para que sejam descontados no meu contracheque.
Estão me
prendendo de propósito, sem dar a minha remoção e descontando 3 meses
meu salário! Fazem isso e fazem de propósito, que eu sei! ESSE É O NÍVEL DA EDUCAÇÃO PÚBLICA NA BAHIA QUE SUBMETE PROFESSOR A ESSE TIPO DE COISAS!
Somente recentemente, como o Ministério Público demorava em responder ao entrar em contato com o mesmo através de telefone disseram que não havia manifestação nenhuma em meu nome naquela instituição, recorri a Ouvidoria do Ministério Publico em Salvador que instaurou uma reclamação junto ao escritório regional daqui de Feira de Santana referente ao fato. Fui informado que foi instaurado um inquérito criminal na delegacia aqui de Feira de Santana a fim de que os fatos sejam apurados, conforme comunicados abaixo que recebi somente esta semana.
Espero que não seja necessário recorrer ao ministério Público de novo para garantir o meu direito legitimo de trabalhar de forma honrada e dignamente