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sábado, 24 de setembro de 2016

"Gosto do Senhor sabe por que o Senhor não fica colocando pressão na gente..."

 

"Professor Carlos"

"Eu gostei muito do Senhor. Eu acho o Senhor o melhor professor que tem na escola. O Senhor é brincalhão e engraçado. Gosto do Senhor sabe por que o Senhor não fica colocando pressão na gente e outra coisa espero brincar com o Senhor um dia." 

Relato de uma aluna, um bilhete que recebi da minha querida e ex-aluna Sueli Nangela do Colégio Padre Henrique Alves Borges do distrito de Humildes, colégio que eu fui obrigado a abandonar por que sofri DESACATO a servidor, CONSTRANGIMENTO, ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO e PERSEGUIÇÃO por parte de uma determinada professora e pela atual diretora da escola



segunda-feira, 7 de março de 2016

Escola da rede municipal funciona em residência e pais de alunos cobram providência

Elas relatam que as salas de aula são improvisadas em quartos, que são muito pequenos, e dizem que o local é muito quente.


Uma escola da rede municipal no bairro Subaé está funcionando em uma casa e segundo mães de alunos, as condições são precárias. Elas relatam que as salas de aula são improvisadas em quartos, que são muito pequenos, e dizem que o local é muito quente.

Silvia Dias, que tem um filho estudando no local, informou que a Escola Municipal Maria da Glória funciona nessa residência desde julho do ano passado, quando os alunos desocuparam a sede oficial, que passaria por uma reforma.

“Até hoje a reforma não começou e as crianças estão sofrendo. Elas estão estudando em quartos muito apertados, com muito calor. Também ficam embaixo de um toldo, que improvisaram para fazer uma sala de aula”, relatou.

Juciara Batista Almeida disse que no ano passado a filha dela sempre chegava em casa reclamando de muita de dor de cabeça, devido ao calor que faz na residência.

“Aqui também não tem banheiro apropriado. Eu vejo a dificuldade e o esforço das professoras, mas é em vão, pois é uma casa muito apertada e não há condições de os alunos estudarem aqui”, afirmou.

A diretora da escola, Núbia Maria de Lima, confirmou as dificuldades. Ela afirma que a situação está muito difícil e que as crianças passam mal, pois o ambiente é super apertado. Ela informa que são 146 alunos em quatro salas pequenas.

“A secretária municipal de educação nos prometeu que em abril já estaríamos na sede da escola, já estamos em março e até agora a reforma não foi iniciada. Desocupamos o prédio em julho do ano passado e está difícil suportar a situação”, disse.


A secretária municipal de Educação, Jayana Ribeiro, disse que essa escola teve um problema sério no telhado no ano passado, e como o município estava aguardando o processo licitatório para o início dos reparos e reforma, os alunos foram relocados para outro espaço. Com a dificuldade de encontrar um local adequado, os alunos foram transferidos para uma residência.
Segundo Jayana, uma equipe já foi deslocada para iniciar os reparos e a reforma do telhado, que corria risco de desabamento. Ela destacou que até o início de abril a unidade já deve ser devolvida para funcionamento.

“Temos 210 escolas e tínhamos uma expectativa de recuperar 50% no período da nossa gestão. Já conseguimos melhorar mais que essa quantidade, mas ainda temos outras em andamento para 2016, precisando de ajustes na estrutura física. Estamos realizando um trabalho constante nesse sentido, mas é quase impossível que a gente consiga fechar 100% da rede, pois as reformas são amplas. Mas a gente vem trabalhando para melhorar a qualidade desses espaços”, afirmou.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Formar é dever da família e não tarefa terceirizada da escola

Dr. Cesar Oliveira é médico
Por Cesar Oliveira

O desastre educacional brasileiro resiste monumentalmente. O ex-Ministro Cid Gomes havia proposto a criação de um currículo nacional e qualificação de professores. Esperamos que o novo ministro, Janine, reconhecido professor, embora um tanto chegado a esoterismos educacionais, dê continuidade ao projeto. É um passo na sobrecarregada composição do currículo escolar, repleto de inutilidades.  

Termos 38% de analfabetos funcionais no Ensino Superior beira o escandaloso. Portanto o trabalho precisa ser feito em todas as esferas, seja na educação básica, no ensino médio ou superior.  E que a escola possa concentrar seus parcos recursos e esforços em cumprir o objetivo essencial de dar os conteúdos necessários ao aluno – ciência, matemática, português, interpretação de texto e redação - ao invés de ficar tentando manipulá-lo ideologicamente em sala, querendo formar, ou melhor, formatar o cidadão. Formar é dever que precisa e deve ser feito, de forma corajosa, pelos pais e não ser terceirizado para a escola.

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Cadê a "Pátria Educadora"?

Em seu discurso de posse a presidente Dilma afirmou que o principal lema de seu novo mandato seria "Brasil, pátria educadora". Como educador não poderia deixar de registrar que fiquei esperançoso de que esta frase realmente se tornasse realidade. Que nada! Poucos dias depois testemunhamos no noticiário cortes de bilhões no orçamento da educação e a mudança da pasta ministerial de forma contraditória uma vez que a mesma fora dada a um outro partido ao invés de permanecer no partido do governo. Contraditório pois se o ministro permanecesse sendo do partido do governo as condições políticas seriam mais favoráveis ao mesmo. Nesses primeiros meses o que temos presenciado é que tudo não passou de um discurso de posse uma vez que nada do que foi dito, em momento algum, vem sendo colocado em prática e o que é pior, direitos e garantias antes existentes, inclusive pagamentos de salários e bolsas, estão com atrasos. Afinal, cadê a "pátria educadora"?          
 

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Brasil fica no penúltimo lugar em ranking de valorização do professor

País está na frente apenas de Israel entre 21 nações avaliadas. China lidera lista, seguida por Grécia, Turquia e Coreia do Sul 


O Brasil ficou na penúltima colocação entre 21 nações em um índice sobre a valorização dos professores divulgado nesta quinta-feira pela fundação internacional Varkey Gems, sediada em Londres. O País está à frente apenas de Israel no status dado aos seus educadores. Em primeiro lugar aparece a China, seguida de Grécia, Turquia, Coreia do Sul e Nova Zelândia.

Os 21 países analisados foram selecionados pelo desempenho no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês). Em cada nação foram feitas 1 mil entrevistas que levaram em conta o status do professor, a recompensa recebida pelo trabalho e a organização do sistema de ensino.

Os países asiáticos tiveram desempenho superior a nações europeias – como Holanda, Reino Unido e França - e aos Estados Unidos, que aparecem no meio da fila. A pesquisa também comparou o status do professor a outras profissões. Em dois terços dos países, eles foram comparados a assistentes sociais. No Brasil, Estados Unidos, França e Turquia, as pessoas pensam que os professores são mais semelhantes a bibliotecários. Apenas na China os entrevistados disseram que acreditam que o professor tem o mesmo status de um médico.

Enquanto na China 50% dos entrevistados disseram que incentivariam seus filhos a seguir carreira no magistério, apenas 8% fariam o mesmo em Israel. Já no Brasil, cerca de 20% afirmaram que encorajariam seus filhos a seguir a profissão.

Em relação à confiança de que o professor pode ajudar a dar uma boa educação aos alunos, o Brasil liderou as respostas positivas, seguido da Finlândia. Sobre o salário, 95% dos entrevistados em todos os países disseram que acreditam