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terça-feira, 19 de agosto de 2014

"Saúde Pública não é minimamente razoável" Admite Dilma




Foi o que declarou a presidente Dilma Rousseff em entrevista ontem ao Jornal Nacional sobre a saúde pública do país. Aliás, o comportamento e as declarações de Dilma não surpreenderam. Num tom arrogante, que lhe é de costume, interrompeu os entrevistadores e deixou no ar várias perguntas sem respostas objetivas.

Questionada sobre a saúde pública, um dos principais problemas apontados pelos brasileiros em todas as pesquisas, Dilma reconheceu publicamente, que os governos do PT pouco fizeram em 12 anos de governo.
Ela admitiu que, após 12 anos de governo PT, a situação da saúde pública no país não pode ser considerada minimamente razoável. Dilma afirmou que os primeiros passos para enfrentar o problema foram dados com a contratação de médicos cubanos.

"A senhora diria aqui aos telespectadores, que enfrentam filas e filas, que a saúde do país, hoje, é minimamente razoável depois de 12 anos?", questionou Patrícia Poeta.

"Não, não acho", respondeu Dilma. "Até porque o Brasil precisa de uma reforma federativa. Porque há responsabilidades federais, estaduais e municipais. Nós assumimos com o Mais Médicos o atendimento aos postos com uma responsabilidade basicamente federal. É compartilhada, mas assumimos como federal porque temos mais recursos. [...] Temos que melhorar a saúde e eu não tenho dúvida disso", respondeu. Confira a entrevista na íntegra: http://glo.bo/1n3PLDU

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Rejeição a Dilma já chega a 43% segundo DataFolha

Segundo pesquisa do Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 17, Sudeste e Centro-Oeste pesam decisivamente para aumentar o número de pessoas que não votam em hipótese alguma na candidata do PT.

Se a rejeição total de Dilma indicada pelo Datafolha é de 35%, quando é levada em conta a opinião apenas dos entrevistados do Sudeste e do Centro-Oeste, esse total salta para 43%. Levantamento feito pelo mesmo instituto no início de julho mostrava uma rejeição total de 32% para Dilma, sendo 40% no Sudeste e 35% no Centro-Oeste.

A presidente tem hoje mais que o dobro da rejeição do seu principal adversário, Aécio Neves. Ela tem 35% e o tucano está com 17%. As informações são do Estadão.