Só falta o foragido Pizzolato, a semelhança dos seus parceiros condenados José Genuíno e José Dirceu, dizer que falsificou documentos pessoais, utilizou a identidade de um morto (nesse caso, de seu próprio irmão) por que era perseguido político de um governo do qual ele mesmo fazia parte!
"Mensaleiro fugitivo é preso na Itália com passaporte de um morto,
enquanto no Brasil seus companheiros adotam a estratégia do escárnio à
Justiça, com demonstrações de deselegância, grosseria e poder econômico" (VEJA)