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domingo, 12 de julho de 2015

Corporativismo protecionista?

Muitos de nós ficamos surpresos com a decisão das investigações que culminaram na absolvição dos policiais militares envolvidos na chamada "Chacina do Cabula" a qual me reportei meses atrás (aqui) bem como na velocidade em que os fatos foram resolvidos, ou dissolvidos. Já falei aqui de processo instaurado junto a corregedoria da policia militar contra um PM que sacou a arma pra mim na frente da minha casa (leia aqui no link) mas que o processo redundou em absolutamente nada. 


Cada vez mais decresce a confiança da população em denúncias feitas a corregedoria da policia militar do Estado da Bahia referente as atitudes e ações de alguns dos seus representantes. Em recente comentário, ao meu ver infeliz, um dos representantes dessa mesma corregedoria afirmou que se fosse acatar todas as denuncias que chegam para eles de policiais militares as ruas não teriam policiamento, o que nos faz questionar que tipo de providencias serão tomadas quanto estarrecidos lemos matéria do jornal "A Tarde" de hoje que nos trás a noticia de que dois policiais militares a paisana foram presos em flagrante por sequestraram e estupraram uma mulher de menor e... grávida!

Lamentavelmente elementos como estes sujam a imagem da corporação Policia Militar e amedronta a sociedade que já não basta conviver em um Estado com um dos maiores índices de violência do país ainda precisa temer aqueles que possuem a prerrogativa de protegê-la

sábado, 10 de agosto de 2013

Policial Militar à paisana saca arma para mim e ainda faz ameaças de morte!

Sim, fui vítima de abuso de autoridade mediante coação e porte indevido de arma de fogo fora do expediente por parte de um policial militar já identificado, contra o qual já estou providenciando as devidas ações e processos junto a ouvidoria geral do estado, ouvidoria da policia militar, ministério público e corregedoria. A ação do policial pode ser enquadrada no artigo 140 do Código Penal, que estabelece pena para quem “injuriar alguém, ofendendo lhe a dignidade ou o decoro”. Coação, constrangimento mediante porte de arma, agressão moral e ofensa verbal, ameaça de morte por parte deste policial armado fora do expediente disferidas a mim quando na frente do passeio da minha casa onde funciona minha pequena empresa comercial (microempresa) esboçam pelo que eu passei.

Estou passando por problemas de cunho familiar por isso demorei para postar o ocorrido aqui neste espaço, bem como estou aos poucos buscando tomar as providências necessárias a fim de que esse desequilibrado seja penalizado pelos seus atos.

Tudo ocorreu na noite de sexta-feira dia 02/08 quando tive que ir na minha loja ao lado de minha casa como quando tento fazer quase todos os dias e ao tentar entrar o passeio estava completamente ocupado, tomado e o portão de entrada com mesas e cadeiras com pessoas bebendo, inclusive o tal rapaz que depois descobri se tratar de um policial militar. Bastou pra eu pedir pra que os mesmos se retirassem para que eu pudesse entrar para que começassem as provocações, gracinhas contra mim por parte dos clientes do barzinho. Irritado pedi para que parassem com as brincadeiras pois eu estava falando sério.  Quando saí e finalmente ia fechando o portão o tal policial levantou a camisa sacou a arma e apontando pra mim começou a me xingar, me ofender na frente de todos, armado e com pistola a punho, dizendo que andava armado e que eu poderia chamar a policia se quisesse. Eu obviamente não reagi mas disse na frente do "machão" que "todo mundo é brabo com uma arma na cintura!".A cena foi presenciada pelo meu sobrinho de apenas 9 anos de idade que viu o momento em que este cidadão puxou a arma, momento este em que o mesmo correu pra dentro de casa pra chamar outros familiares que também presenciaram a ação do "defensor da lei e da ordem".


Curioso é saber que o referido policial é "diplomado" nessas universidades onde se compra o diploma e diz estudar "psicopedagogia". Eu como educador não me surpreendo em saber que o governo do estado da Bahia tem no perfil de seus policiais militares psicopedagôgos com esse tipo de comportamento. É a psicopedagogia da violência, da truculência, dos abusos e arbitrariedades.

Já denunciei a ocupação irregular de passeio por um barzinho de nome fantasia “Bar da Asinha” conforme diversas manifestações  feitas na Prefeitura Municipal de Feira de Santana e na omissão desta, refeitas pelo ministério publico conforme publicações neste mesmo blog e não só a prefeitura municipal como o Mistério Público Estadual e os mesmos nada fazem. 

A leviandade da Prefeitura Municipal de Feira de Santana bem como a morosidade do Ministério Público do Estado da Bahia estão prestes a fazer  de mim uma nova vítima das estatísticas que diz que alguns maus policiais militares na Bahia fazem o que querem e para os quais não existem leis nem penas, pois o mesmo disse que não iria atirar em mim naquela oportunidade. Em outra sim!

A sensação de impunidade e de inimputabilidade por parte desses que deveriam zelar pela nossa segurança é imensa, a lentidão da viatura em atender ao chamado após eu ligar pra o numero 190 também, provavelmente por saberem que se tratava de um dos seus comparsas, assim como acontece com diversas vitimas, cidadãos de bem e inocentes que são acometidos das arbitrariedades e agressões por parte de verdadeiros bandidos fardados que sustentamos. Será que chegamos a este extremo?  Levar uma bala por defender e zelar pelo meu patrimônio? Estarei atento pra acompanhar os processos a fim de que as devidas providências sejam tomadas para que outras pessoas não se vejam vitimas de pessoas, psicopatas travestidos de policiais, verdadeiros desequilibrados