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terça-feira, 30 de abril de 2013

Formada em Letras, prostituta de São Carlos (SP) relata programas em blog

Hoje em dia costuma-se tornar natural algo que a sociedade convencionou (?) aceitar como normal. Mas, no que se refere a prostituição, ainda acredito que o relacionamento (ou envolvimento) entre duas pessoas, mesmo que súbito, repentino ou fugaz (desde que feito com responsabilidade e de preferência com camisinha), deve se dar em uma relação de espontaneidade, jamais financeira. Ou seja, se uma mulher entende que deve fazer sexo com um homem (ou com outra mulher) não é pela conta bancária dele ou vice-versa, não por dinheiro, mas pelo desejo, vontade, interesse sexual, atração, amor. 

Querem glamorizar a prostituição, mas no fundo no fundo a pessoa que se prostitue vende o seu corpo, vende a sí própria. se torna um objeto, uma coisa, onde quem pode pagar pode desfrutar. Coisa não ama, coisa se vende. Coisa não sente.

Lola Benvenutti, de 21 anos, é formada em Letras pela Universidade Federal de São Carlos, mas no fim do ano passado passou a se dedicar à carreira de garota de programa. Batizada como Gabriela Natalia da Silva, Lola está ganhando a atenção ao contar suas experiências em blog na internet (www.lolabenvenutti.blogspot.com.br).

Me desculpem os que querem glamorizar os profissionais do sexo ou a prática da prostituição mas, no meu entendimento pessoal, é uma prática completamente contrária aos meus princípios, contra os meus valores. 

Sei que existem mulheres belíssimas e me sinto atraido por elas, claro, sou homem e gosto de sexo mas lamento extremamente que vivamos em uma sociedade onde o grau de banalidade da vida permita que alguém se venda, venda a sí mesma, para sobreviver.

uma prostituta sempre será uma prostituta, por mais bela que seja, é um objeto