Diante da eminência latente de uma derrota contra um Estado autoritário que entre inúmeras falácias gasta milhões em propagandas afirmando que a Educação é prioridade para a população mas que age de forma tirana ao não conceber condições dignas de trabalho aos profissionais da educação na luta pela implementação de um piso nacional para os professores garantido em lei.
Diante de um conflito pessoal, ideológico e profissional entre pedir afastamento da rede estadual ou pedir uma exoneração definitiva, em condições de total esfacelamento promovido por 112 dias de greve, onde tive salário cortado, fui ofendido, agredido psicologicamente e moralmente, emfim, me veio esse trecho do filme "COACH CARTER - TREINO PARA A VIDA" que gostaria de estar socializando neste espaço, ex-atleta que fui de basquete, professor e educador que me reconheço hoje, esse filme tem tudo haver com a necessidade de superarmos nossas amarras, as amarras que nos oprimem. Peço aos bravos colegas que permanecem em greve até agora como eu que não desistam de lutar pelo que acreditam e que não se deixem prostituir em seus princípios e valores, como essa corja corrupta que vigora no poder na Bahia que contribuímos para colocarmos onde estão, hoje nos apunhalando pelas costas. Não se vendam por cargos, por partidos. Permaneçam íntegros como verdadeiros educadores que acreditam nesse pais, na BAHIA e em uma educação de verdade, com qualidade e com dignidade.
sermos inadequados.
O nosso maior medo é
sermos infinitamente poderosos.
É a nossa própria luz, não a nossa
escuridão, que nos amedronta.
Sermos pequenos
não engrandece o mundo.
Não há nada de transcendente
em sermos pequenos,
pois assim os outros não se
sentirão inseguros ao nosso lado.
Todos estamos destinados a brilhar,
como as crianças.
Não apenas alguns de nós,
mas todos.
E, enquanto irradiamos
a nossa admirável luz interior,
inconscientemente estamos a permitir
aos outros fazer o mesmo.
E, quando nos libertarmos
dos nossos próprios medos,
a nossa presença automaticamente
libertará os medos dos outros."
NELSON MANDELA
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