Servidores reclamam do aumento abaixo da variação da inflação do período e reivindicam a reposição da inflação (5,8%), mais o ganho real de 3%.
Representantes sindicais de vários órgãos estaduais se reúnemnesta quarta-feira (1º) com o governador Jaques Wagner para discutir o reajuste de 2,5% definido pelo governo para este ano.
Insatisfeitos com o percentual, os servidores estaduais protestaram desde a manhã de ontem (30) em frente à Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). Eles reclamavam do aumento, abaixo da variação da inflação do período e reivindicam a reposição da inflação (5,8%),mais o ganho real de 3%.
Em entrevista ao Acorda Cidade, a professora Marlede Oliveira, da APLB Sindicato, informou que espera uma solução para que não haja greve na rede estadual de ensino. Segundo ela, o governador não pode apresentar um reajuste abaixo da inflação.
“Ninguém aceita esse valor ínfimo. Para nossa surpresa, o governador deu este presente para os servidores no Dia do Trabalho. O governador já tinha discutido, com nós professores, que neste ano o valor do nosso piso é de 7,97%, no ano passado foi de 22,22%. Já se passaram vários meses, sendo que a data base dos professores é janeiro. Mesmo que não atinja o valor de 7,97%, que é o valor oficial para os professores, a gente pode negociar e ficar acima de 5,85%, porém o governo envia uma proposta de 2,5%, na noite de segunda-feira à assembleia. Nós da APLB estivemos lá em frente à Alba e não vamos aceitar esse presente de grego em pleno 1º de maio”, disse a sindicalista.
Representantes sindicais de vários órgãos estaduais se reúnemnesta quarta-feira (1º) com o governador Jaques Wagner para discutir o reajuste de 2,5% definido pelo governo para este ano.
Insatisfeitos com o percentual, os servidores estaduais protestaram desde a manhã de ontem (30) em frente à Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). Eles reclamavam do aumento, abaixo da variação da inflação do período e reivindicam a reposição da inflação (5,8%),mais o ganho real de 3%.
Em entrevista ao Acorda Cidade, a professora Marlede Oliveira, da APLB Sindicato, informou que espera uma solução para que não haja greve na rede estadual de ensino. Segundo ela, o governador não pode apresentar um reajuste abaixo da inflação.
“Ninguém aceita esse valor ínfimo. Para nossa surpresa, o governador deu este presente para os servidores no Dia do Trabalho. O governador já tinha discutido, com nós professores, que neste ano o valor do nosso piso é de 7,97%, no ano passado foi de 22,22%. Já se passaram vários meses, sendo que a data base dos professores é janeiro. Mesmo que não atinja o valor de 7,97%, que é o valor oficial para os professores, a gente pode negociar e ficar acima de 5,85%, porém o governo envia uma proposta de 2,5%, na noite de segunda-feira à assembleia. Nós da APLB estivemos lá em frente à Alba e não vamos aceitar esse presente de grego em pleno 1º de maio”, disse a sindicalista.
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