sábado, 3 de outubro de 2015

"Quero te amar, mas não devo..." Alienação Parental

O tempo mostrará a essas mães que acham que criar seus filhos se restringe tão somente ao provento material o quanto elas estavam erradas! Tirar um filho ou uma filha do convívio de um pai e ainda alegar que só por que dá proventos materiais e uma educação burguesa é boa mãe? Deixar a cargos de outrem essa criação, sem dar o devido apoio e suporte que a idade necessita? O resultado é filho e filha crescendo inseguros,   pessoas tão indecisas e fracas psicologicamente como a própria mãe era. A ponto de fugir de suas responsabilidades. Fugir como uma bandida. Com Deus não se brinca. O humor dele é muito sutil, embora inteligente. E o pai alienado não pode fazer absolutamente nada!

Por isso que temos visto tantos adolescentes e  adultos desequilibrados

Poucas coisas me deixam tão triste. Sou tão incrédulo com relação a alma humana que nada, nada mais nessa vida me surpreende. Desde as decepções nos relacionamentos que tive, as mulheres que conheci e com as quais me envolvi.

Poucas coisas me deixam tão triste ante a inépcia e a inércia, o sentimento de frustração ante a impotência diante de situações absurdas das quais não tenho poder algum mas que me chegam ao conhecimento. 

Mas, sigamos em frente aqui e ali onde é longa a jornada e precisamos estar  e sermos fortes.

Aqui fica a dica do artigo sobre Alienação Parental...


COSTA, Ana Surany Martins. Quero te amar, mas não devo: a síndrome da alienação parental como elemento fomentador das famílias compostas por crianças órfãs de pais vivos. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XII, n. 71, dez 2009. Disponível em: <
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7003
>. Acesso em out 2015.

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