O tempo mostrará a essas mães que acham que criar seus filhos se restringe tão somente ao provento material o quanto elas estavam erradas! Tirar um filho ou uma filha do convívio de um pai e ainda alegar que só por que dá proventos materiais e uma educação burguesa é boa mãe? Deixar a cargos de outrem essa criação, sem dar o devido apoio e suporte que a idade necessita? O resultado é filho e filha crescendo inseguros, pessoas tão indecisas e fracas psicologicamente como a própria mãe era. A ponto de fugir de suas responsabilidades. Fugir como uma bandida. Com Deus não se brinca. O humor dele é muito sutil, embora inteligente. E o pai alienado não pode fazer absolutamente nada!
Por isso que temos visto tantos adolescentes e adultos desequilibrados
Poucas coisas me deixam tão triste. Sou tão incrédulo com relação a alma humana que nada, nada mais nessa vida me surpreende. Desde as decepções nos relacionamentos que tive, as mulheres que conheci e com as quais me envolvi.
Poucas coisas me deixam tão triste ante a inépcia e a inércia, o sentimento de frustração ante a impotência diante de situações absurdas das quais não tenho poder algum mas que me chegam ao conhecimento.
Mas, sigamos em frente aqui e ali onde é longa a jornada e precisamos estar e sermos fortes.
Aqui fica a dica do artigo sobre Alienação Parental...
COSTA, Ana Surany Martins. Quero te amar, mas não devo: a síndrome da alienação parental como elemento fomentador das famílias compostas por crianças órfãs de pais vivos. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XII, n. 71, dez 2009. Disponível em: <
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7003
>. Acesso em out 2015.