Há pessoas que se acham no direito de se intrometer na sua vida, de te criticar e até opinar sem ter conhecimento de causa e muito menos do contexto. Conduziram e tiveram seus relacionamentos de forma irresponsável e como fruto dessa irresponsabilidade tiveram um filho com pais separados, com incompatibilidade de convívio, mas mesmo assim se acham no direito de falar da relação dos outros.
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| foto Google |
Algumas mães ao se separarem de seus parceiros por vezes utilizam seu filho(a) como moeda de troca a fim de subjugarem o outro parceiro ou como prêmio de consolação em uma relação que não deu mais certo e o(a) tomam como propriedade unicamente sua, que foi gerada sem a participação do pai. Tiram o(a) filho (a) da presença deste e se acham no direito de alimentar narrativas contra o pai, criando uma imagem negativa do mesmo, como se não bastasse a ausência da oportunidade de participar do crescimento e desenvolvimento do(a) próprio(a) filho(a) uma punição dolorosa para esse mesmo pai.
As coisas tem melhorado com o advento de mudanças no código civil e do advento da guarda compartilhada mas em muitos casos ainda prevalece a versão de mães irresponsáveis (quando não dizer malucas), totalmente desequilibradas, que não fazem ideia o mal que fazem aos(as) filhos (as) ao submeterem os (as) mesmos(as) a uma pena tão severa!
Acredite, a culpa nem sempre é do homem!
