Os #Brasileiros têm na memória o destino de governantes que se elegeram enganando o povo. Dilma logo verá que, ao contrário do que sustenta seu marketing, o vale-tudo tem limites. São expedientes que a #Sociedade não aceita. Principalmente quando percebe que foi #Enganada: http://goo.gl/3nc3Z2 |
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quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Estelionato eleitoral
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Dilma mente na maior cara de pau, como de costume!
No debate da Record, ela disse que demitiu o Paulinho "Ptrobras", o que não é verdade, pois ele pediu demissão do cargo de Diretor e ainda foi efusivamente elogiado pelo governo!
Confira na Ata da reunião do Conselho
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Marina Silva surpreende e já empata com Dilma na intenção de votos no primeiro turno!
A bem poucos dias atrás, logo após o trágico acidente envolvendo o avião do Eduardo Campos, eu escrevi um texto referente a ascensão da candidatura de Marina Silva a presidência da república e a grande surpresa nas urnas que esta candidatura representaria, intitulado de "Renasce a Esperança", confira link .
Marina empata com Dilma no primeiro turno e venceria no segundo |
Pois bem! Pesquisa Datafolha finalizada nesta sexta (29) mostra a presidente Dilma Rousseff (PT) e a ex-ministra Marina Silva (PSB) numericamente empatadas na simulação de primeiro turno da eleição presidencial. Cada uma tem 34% das intenções de voto.
Com esses números a candidata Marina Silva se afirma definitivamente como uma das forças emergentes nestas eleições e que podem representar uma reviravolta completa nos caminhos que se tinham traçados com relação ao pleito eleitoral de 2014.
Teremos surpresas!
Com esses números a candidata Marina Silva se afirma definitivamente como uma das forças emergentes nestas eleições e que podem representar uma reviravolta completa nos caminhos que se tinham traçados com relação ao pleito eleitoral de 2014.
Teremos surpresas!
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Governo Dilma sob investigação
O Ministério Público, o Banco
Central, a Advocacia Geral da União e a Comissão de Valores Imobiliários estão
investigando mais um truque do governo Dilma para maquiar o resultado das
contas públicas. Desta vez, o alvo das manobras são os bancos estatais - Caixa,
Banco do Brasil e BNDES - que estão sendo usados para inflar o parco superávit
primário do governo petista.
A confusão e irresponsabilidade
são grandes, mas o esquema é de simples compreensão. Os bancos públicos são
responsáveis pelo pagamento de subsídios diversos e benefícios sociais do
governo federal como seguro-desemprego, abono salarial e Bolsa Família, e devem
receber do Tesouro os valores efetivamente pagos. Para melhorar sua
disponibilidade em caixa, o Tesouro está atrasando esses repasses. São
compromissos que precisam ser honrados, mas são adiados e empurrados para a
frente para ludibriar a opinião pública e esconder o rombo fiscal do governo.
Como exemplo, apenas no primeiro
semestre a CEF pagou R$ 12 bilhões em benefícios do Bolsa Família, e o Tesouro
repassou ao banco apenas R$ 11 bilhões. Essa diferença é bancada pela CEF com
recursos próprios.
Pequenas diferenças e oscilações
de saldo positivo e negativo são normais. Porém, este ano os saldos negativos
tornaram-se mais frequentes e de maior valor. O acumulado da dívida do Tesouro
com os bancos não para de crescer, e está em patamar muito superior aos
verificados no mesmo período do ano passado.
O valor das contas penduradas
impressiona. A Caixa tem R$ 3,9 bilhões a receber do Tesouro. No BNDES, o
repasse pendente para bancar os créditos subsidiados já atingiu R$ 21,6
bilhões. Já no Banco do Brasil, o atraso de R$ 8 bilhões em repasses de
subsídios agrícolas levou o caso à CVM. Por ser empresa de economia mista com
ações negociadas em bolsa, a manobra contraria os interesses dos acionistas
minoritários. O governo pode ser responsabilizado.
O Banco Central abriu uma
fiscalização contra a CEF para verificar a ocorrência de financiamento indireto
ao Tesouro - uma ilegalidade expressamente proibida pela Lei de
Responsabilidade Fiscal. Como a situação vem gerando desconforto no banco, a
investigação se tornou uma oportunidade de pressionar o Tesouro pelo fim das
manobras. O presidente da CEF, Jorge Hereda, recorreu à arbitragem da Advocacia
Geral da União, em uma estratégia para reduzir contratualmente os prazos de
pagamento do governo.
A atuação do Banco Central
evidencia uma guerra interna no governo. Por meio da vigilância sobre os
repasses, o Bacen está acuando o Tesouro em relação às manobras fiscais que
implodiram a confiabilidade das contas públicas.
O próprio governo Dilma, em
portaria do ano de 2012, estabeleceu prazo de até dois anos para reconhecimento
de dívidas lançadas pelos bancos públicos contra o Tesouro. Às vésperas das
eleições e com resultados fiscais desastrosos, essa permissão está sendo usada
para jogar as contas atrasadas para o próximo governo.
O Ministério Público também
entrou em cena para coibir mais um malabarismo fiscal espalhando tentáculos por
várias estatais. Foi pedida abertura de investigação ao Tribunal de Contas da
União. O cerco, enfim, está fechando.
O mais incrível dessa mutreta é
que mesmo com todos os artifícios o superávit fiscal do governo central, no
primeiro semestre, foi de apenas R$ 17,2 bilhões, o menor para o primeiro
semestre desde 2000. Pela dimensão dos atrasos, que superam R$ 30 bilhões, é
evidente que o governo Dilma apresentaria resultados ainda mais desastrosos sem
essas "contas penduradas" sob suspeição. Dilma é tão incompetente que
mesmo com truques contábeis ainda conseguiu apenas o pior resultado da
história.
Acuada pelos fatos, a presidente
se limitou a responder, com mau humor: " “Meu querido, eu não concordo com
essa análise. Não concordo, não concordo, sinto muito.” Como se ao repetir
várias vezes a negação, o problema se resolvesse. Explicação mesmo, não
apresentou. É por essas e outras que o pessimismo com a economia não para de
crescer.
sábado, 23 de agosto de 2014
Por que os bens de consumo aqui no Brasil são tão caros?
O governo abra a boca para dizer que os pobres tem acesso aos bens de consumo. Mas os preços dos bens de consumo aqui no Brasil são exorbitantes quando comparados aos de outros países.
Mas o que nós vemos na verdade é um processo de endividamento da classe humilde do país, comprometendo sua renda em casas de péssima qualidade como as do programa "Minha Casa, Minha Vida" e o programa de compra de móveis e de eletrodomésticos chamada de "Minha Casa Melhor." O fato é que o percentual de carga tributária paga incide de forma mais "pesada" sobre aqueles que não possuem muito ou quase nada.
Com isso, o que se pode ver, sem ser nenhum "expert" em economia, é que esse tipo de comportamento longe de promover a qualidade de vida das pessoas, fomenta desigualdades.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
PREJUÍZO: Dilma é a maior responsável pela compra de Pasadena afirmam ex-diretores da Petrobras
Após o Tribunal de Contas da União atribuir à diretoria da Petrobras o
prejuízo de US$ 792 mi na compra da refinaria e isentar presidente,
Nestor Cerveró e Ildo Sauer recorrem ao estatuto da companhia para
cobrar colegiado. Os ex-diretores afirmaram que a responsabilidade da
compra da refinaria foi, na verdade, do conselho de administração da
estatal, que, à época da aquisição, em 2006, era comandado pela hoje presidente da República, Dilma Rousseff.
Para a oposição, ex-diretores da estatal foram sacrificados para salvar
a presidente. Na última quarta-feira, 23, após participar da sessão
fechada da CPI Mista da Petrobras, o deputado Rodrigo Maia
(DEM-RJ) também criticou a decisão do tribunal. "O TCU julgou
politicamente. O tribunal tomou uma decisão política contra o recurso
público e querendo proteger a presidente e os demais integrantes do
conselho", disse.
Além de responsabilizar a antiga diretoria da Petrobras, o TCU determinou o congelamento dos bens dos 11 ex-dirigentes. A decisão, tomada anteontem, foi unânime. O tribunal eximiu de culpa todo o conselho de administração da empresa utilizando o mesmo argumento apresentado publicamente pela presidente no início deste ano: o negócio só foi aprovado porque o resumo técnico que embasou a decisão estava incompleto.
O processo sobre a compra foi aberto em fevereiro de 2013. Em 2006, a Petrobras adquiriu, da belga Astra Oil, a primeira metade da refinaria. Dilma presidiu a reunião do Conselho de Administração que autorizou o negócio. Os sócios, então, divergiram sobre os investimentos para modernização da refinaria. Após uma disputa na Justiça dos Estados Unidos, na qual sofreu seguidas derrotas, a Petrobras fez um acordo para adquirir os 50% restantes. Ao todo, a estatal gastou US$ 1,25 bilhão. Em 2005, a Astra comprou Pasadena por US$ 42,5 milhões.
Dilma sustentou que aprovou o negócio tendo como base um parecer técnico e juridicamente “falho” elaborado pelo então diretor internacional da Petrobras Nestor Cerveró. O mesmo argumento foi usado pelos demais conselheiros. Não constavam no documento as cláusulas que garantiam rentabilidade mínima à sócia e obrigavam a compra da outra metade em caso de desacordo comercial.
Além de responsabilizar a antiga diretoria da Petrobras, o TCU determinou o congelamento dos bens dos 11 ex-dirigentes. A decisão, tomada anteontem, foi unânime. O tribunal eximiu de culpa todo o conselho de administração da empresa utilizando o mesmo argumento apresentado publicamente pela presidente no início deste ano: o negócio só foi aprovado porque o resumo técnico que embasou a decisão estava incompleto.
O processo sobre a compra foi aberto em fevereiro de 2013. Em 2006, a Petrobras adquiriu, da belga Astra Oil, a primeira metade da refinaria. Dilma presidiu a reunião do Conselho de Administração que autorizou o negócio. Os sócios, então, divergiram sobre os investimentos para modernização da refinaria. Após uma disputa na Justiça dos Estados Unidos, na qual sofreu seguidas derrotas, a Petrobras fez um acordo para adquirir os 50% restantes. Ao todo, a estatal gastou US$ 1,25 bilhão. Em 2005, a Astra comprou Pasadena por US$ 42,5 milhões.
Dilma sustentou que aprovou o negócio tendo como base um parecer técnico e juridicamente “falho” elaborado pelo então diretor internacional da Petrobras Nestor Cerveró. O mesmo argumento foi usado pelos demais conselheiros. Não constavam no documento as cláusulas que garantiam rentabilidade mínima à sócia e obrigavam a compra da outra metade em caso de desacordo comercial.
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