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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
(VIDEO) PSDB desmente boato do PT , que haveria um acordo !!
Os deputados e senadores petistas que anunciaram que as
oposições teriam feito um acordo com o PT para proteger agentes
políticos não tiveram, sequer, a coragem de comparecer a reunião de hoje (12/11)
da CPMI da Petrobras! Nesta oportunidade foi desfeita o estelionato que
esse partido tentou impor ao país ao mentir sobre o tal acordo!!!
Não
vamos dar paz a esse governo da Dilma até que os assaltantes da
Petrobras sejam apresentados ao país!!!
Manobra da base aliada do governo impede convocações da CPI do Petrolão pelo Senado
Depois das denuncias feitas de que a então candidata Dilma Rousseff sabia sim da existência do esquema chamado de "Petrolão" (e inclusive teve sua campanha de 2010 financiada pelo mesmo) a postura e o discurso da mesma foi que apoiaria as investigações, "custe o que custar", para que os envolvidos fossem punidos.
Deputado Enio Bacci (PDT-RS): denúncia de pressão da base (Reinaldo Ferrigno/Agência Câmara/VEJA) |
Não foi o que aconteceu ontem, terça-feira, 12/11.
Em uma manobra espúria o governo com a sua base aliada esvaziou a
primeira parte da reunião, na qual seriam votados os requerimentos de
convocação de Sérgio Machado, presidente licenciado da Transpetro, e de
Renato Duque, ex-diretor de Serviços da estatal. Após alguns encaminhamentos iniciais, quando o quórum estava completo e a oposição se preparava para a
abertura de uma reunião extraordinária na qual seriam votados
requerimentos de convocação de petistas, a Ordem do Dia do Senado teve
início surpreendentemente cedo e o presidente da CPI, senador Vital do
Rêgo (PMDB-PB), encerrou os trabalhos de forma incomum – a oposição
pedia que a sessão fosse apenas suspensa, o que tornaria possível a
votação dos requerimentos ainda na terça-feira.
Ou seja, para quem disse que não tem nada a temer, para quem chamou a revista VEJA de pregar o terrorismo eleitoral e se dizer vitima das denúncias feitas pela mesma, esse comportamento e tipo de manobra não parece vir de quem não deve explicações para a sociedade. No caso, o governo e quem a dirige, a presidente Dilma.
Leia mais: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/cpi-da-petrobras-manobra-governista-barra-convocacoes
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Nova CPMI da Petrobras já abre no 1º de fevereiro
“Nova CPMI da Petrobras já abre no 1º de fevereiro para continuar trabalho”, promete Onyx
O deputado federal Onyx Lorenzoni
(RS) garantiu que a oposição já articula a extensão da investigação
parlamentar à Petrobras para a próxima legislatura. O anúncio foi feito
nesta terça-feira (11/11), durante o protesto de membros da CPMI contra a
decisão arbitrária do presidente Vital do Rêgo (PMDB-PB) em encerrar a
sessão.
“Já estamos coletando assinaturas para a prorrogação até o final
dezembro desta CPMI e a decisão entre nós da oposição está tomada:
vamos abrir no 1º de fevereiro e vamos entregar ao Congresso as
assinaturas necessárias para abrir uma nova comissão ”, declarou o
democrata.
Pressão do governo
A sessão que ouvia o gerente de contratos da empresa, Edmar Diniz Figueiredo, deveria ser sucedida por uma sessão extraordinária onde seriam votados requerimentos importantes para o andamento da CPMI. A base do governo tentou boicotar a sessão, mas a oposição conseguiu articular o quórum necessário para uma sessão deliberativa.
Entre as convocações a serem pedidas, estavam os nomes de Renato Duque (ex-diretor de Serviços), Sérgio Machado (ex-presidente da Transpetro), João Vaccari (deputado do PT-SP), Gleisi Hoffmann (senadora do PT-PR), Paulo Bernardo (ministro das Comunicações) e Leonardo Meirelles (sócio de Youssef). A aprovação desses requerimentos seria a prova contrária ao boato sobre um acordo na sessão passada entre governo e oposição para blindar nomes.
No entanto, Vital do Rêgo resolveu encerrar o encontro da CPMI sob o argumento de que o presidente do Senado em exercício, o petista Humberto Costa (PE), havia pedido chamada nominal na Ordem do Dia.
“As CPIs nunca foram interrompidas por votação na Câmara ou no Senado. A tradição é que os parlamentares se desloquem ao plenário e a oitiva continue e foi o que nós pedimos para que houvesse a definição dos requerimentos. De maneira articulada, o governo matou a sessão pois sabia que tínhamos condição de aprovar os requerimentos”, argumentou Onyx.
A sessão que ouvia o gerente de contratos da empresa, Edmar Diniz Figueiredo, deveria ser sucedida por uma sessão extraordinária onde seriam votados requerimentos importantes para o andamento da CPMI. A base do governo tentou boicotar a sessão, mas a oposição conseguiu articular o quórum necessário para uma sessão deliberativa.
Entre as convocações a serem pedidas, estavam os nomes de Renato Duque (ex-diretor de Serviços), Sérgio Machado (ex-presidente da Transpetro), João Vaccari (deputado do PT-SP), Gleisi Hoffmann (senadora do PT-PR), Paulo Bernardo (ministro das Comunicações) e Leonardo Meirelles (sócio de Youssef). A aprovação desses requerimentos seria a prova contrária ao boato sobre um acordo na sessão passada entre governo e oposição para blindar nomes.
No entanto, Vital do Rêgo resolveu encerrar o encontro da CPMI sob o argumento de que o presidente do Senado em exercício, o petista Humberto Costa (PE), havia pedido chamada nominal na Ordem do Dia.
“As CPIs nunca foram interrompidas por votação na Câmara ou no Senado. A tradição é que os parlamentares se desloquem ao plenário e a oitiva continue e foi o que nós pedimos para que houvesse a definição dos requerimentos. De maneira articulada, o governo matou a sessão pois sabia que tínhamos condição de aprovar os requerimentos”, argumentou Onyx.
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