Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/principal/noticia/114658-greve-dos-professores-sindicalista-cita-stf-para-contestar-estado-%E2%80%98e-proibido-cortar-ponto-de-servid.html
Terça, 17 de Abril de 2012 - 17:19
Greve dos professores: Sindicalista cita STF para contestar Estado: ‘É proibido cortar ponto de servidor público’ por José Marques
Embora a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) tenha recomendado ao governo, nesta terca-feira (17), cortar o ponto dos professores estaduais após o julgamento que decidiu que o movimento grevista é ilegal, a categoria continuará paralisada. “Há uma decisão do Supremo Tribunal Federal [STF] dizendo que é proibido cortar ponto de servidor público em caso de greve”, afirmou o presidente da APLB – sindicato que representa a categoria –, Rui Oliveira, em entrevista ao Bahia Notícias. Segundo ele, a categoria, presente na sessão da Assembleia Legislativa – que vota o pedido de urgência-urgentíssima do projeto de lei que reajusta o salário da categoria conforme o piso nacional do magistério (mas o parcela em duas vezes, para descontentamento dos docentes) –, não se intimidou com a ameaça. “Vamos continuar em greve, haja votação ou não”, garantiu.
Terça, 17 de Abril de 2012 - 17:19
Greve dos professores: Sindicalista cita STF para contestar Estado: ‘É proibido cortar ponto de servidor público’ por José Marques
Embora a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) tenha recomendado ao governo, nesta terca-feira (17), cortar o ponto dos professores estaduais após o julgamento que decidiu que o movimento grevista é ilegal, a categoria continuará paralisada. “Há uma decisão do Supremo Tribunal Federal [STF] dizendo que é proibido cortar ponto de servidor público em caso de greve”, afirmou o presidente da APLB – sindicato que representa a categoria –, Rui Oliveira, em entrevista ao Bahia Notícias. Segundo ele, a categoria, presente na sessão da Assembleia Legislativa – que vota o pedido de urgência-urgentíssima do projeto de lei que reajusta o salário da categoria conforme o piso nacional do magistério (mas o parcela em duas vezes, para descontentamento dos docentes) –, não se intimidou com a ameaça. “Vamos continuar em greve, haja votação ou não”, garantiu.
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