Preciso aqui socializar fatos e cenas horríveis presenciadas pelos colegas que estiverem ontem, 12/06, em assembléia dos professores da rede estadual de ensino, no pátio exterior da Assembléia Legislativa da Bahia em Salvador.
As palavras que sustentam os acontecimentos que se sucedem além de fortes, representam uma agressão à democracia, à liberdade, ao direito de expressão e ao recrudecimento infeliz das piores práticas que podem existir contra um ser humano e a este pode ser imposto, a humilhação e o assédio moral, a truculência e o autoritarismo execráveis.
Desde muito temos denunciado à contradição representada pelo fato de termos na nossa representação de classe do sindicato dos professores da rede estadual de ensino público da Bahia um grupo pertencente ao PCdoB, partido esse que é base de sustentação do governo petista do Sr. Jaques Wagner, o mesmo senhor que está no rol dos governadores que, contrariando a tudo e a todos, se nega deliberadamente a pagar o Piso Nacional de 22,22% da categoria em uma greve que se arrasta por mais de 63 dias e que deixa mais de um milhão e duzentos mil alunos fóra das salas de aula, ameaçando a inviabilização do ano letivo de 200 horas.
Os colegas simplesmente foram tolhidos em suas falas, sendo permitido a fala somente aos dirigentes e aos membros pertencentes ao Comando de greve.Tudo isso por conta de matéria veiculada no jornal Á TARDE deste sábado último, dia 09/06 que posto cópia ao fim desse texto.
O fato é que dois colegas foram vilmente agredidos ontem na assembléia em Salvador. Temendo qualquer tipo de oposição e dando nítidos sinais de que quer finalmente VENDER à greve que desagrada o governo que compõem, pessoas ligadas a APLB e ao seu Coordenador Geral, Rui Oliveira, foram ontem organizados nitidamente para abafar quem quer que se lhes opusessem à fala e o raciocínio. O colega professor Jayme Ribeiro, o professor Tassio Revelat foram submetidos primeiro à provocações por um diretor da APLB de pré-nome "Diaz", depois de terem cerceados em seu direito de se manifestarem, direito esse que lhes é próprio em uma assembléia de uma categoria à qual os mesmos fazem parte de forma legítima, sendo vilmente agredidos, verbal, física e moralmente.
As palavras que sustentam os acontecimentos que se sucedem além de fortes, representam uma agressão à democracia, à liberdade, ao direito de expressão e ao recrudecimento infeliz das piores práticas que podem existir contra um ser humano e a este pode ser imposto, a humilhação e o assédio moral, a truculência e o autoritarismo execráveis.
Desde muito temos denunciado à contradição representada pelo fato de termos na nossa representação de classe do sindicato dos professores da rede estadual de ensino público da Bahia um grupo pertencente ao PCdoB, partido esse que é base de sustentação do governo petista do Sr. Jaques Wagner, o mesmo senhor que está no rol dos governadores que, contrariando a tudo e a todos, se nega deliberadamente a pagar o Piso Nacional de 22,22% da categoria em uma greve que se arrasta por mais de 63 dias e que deixa mais de um milhão e duzentos mil alunos fóra das salas de aula, ameaçando a inviabilização do ano letivo de 200 horas.
Os colegas simplesmente foram tolhidos em suas falas, sendo permitido a fala somente aos dirigentes e aos membros pertencentes ao Comando de greve.Tudo isso por conta de matéria veiculada no jornal Á TARDE deste sábado último, dia 09/06 que posto cópia ao fim desse texto.
O fato é que dois colegas foram vilmente agredidos ontem na assembléia em Salvador. Temendo qualquer tipo de oposição e dando nítidos sinais de que quer finalmente VENDER à greve que desagrada o governo que compõem, pessoas ligadas a APLB e ao seu Coordenador Geral, Rui Oliveira, foram ontem organizados nitidamente para abafar quem quer que se lhes opusessem à fala e o raciocínio. O colega professor Jayme Ribeiro, o professor Tassio Revelat foram submetidos primeiro à provocações por um diretor da APLB de pré-nome "Diaz", depois de terem cerceados em seu direito de se manifestarem, direito esse que lhes é próprio em uma assembléia de uma categoria à qual os mesmos fazem parte de forma legítima, sendo vilmente agredidos, verbal, física e moralmente.
Tudo aconteceu quando o professor Tassio Revelat estava conversando com um dirigente da APLB onde o mesmo o acusava de terem organizado uma reunião em paralelo a reunião que houve na ALBA no ultimo sábado, entre a APLB e o Comando de greve, dia 09/06. Acusaram-no de desmobilizar o movimento. Essa reunião saiu inclusive no jornal À TARDE de domingo - vide encarte da matéria abaixo. O professor Tassio defendia justamente o contrário, que a intenção era justamente a de acrescentar ao movimento, uma vez que até hoje o sindicato não entrou com uma ação na justiça contra o governo do estado com relação ao pagamento, aqui na Bahia, do piso nacional dos professores. Neste instante um outro professor começou a se dirigir de forma agressiva ao professor Tássio Revelat que foi prontamente defendido pelo professor Jayme Ribeiro. O dirigente da APLB de forma deplorável partiu pra cima do professor Jayme Ribeiro que se defendeu. Nesse momento Rui Oliveira, que falava ao microfone, colocou a platéia contra o professor Jayme e pediu que o mesmo saísse da assembléia, em meio a vaias, ficando clara a armação e a situação de forma induzida, depois coerção física e tentativa de humilhação pública, sendo deliberadamente expulso da assembléia, ferindo seus direitos, à imagem do mesmo e configurando assédio moral.
Quero aqui e em nome de vários colegas que lá estiveram e que não estiveram emitir minha total expressão de repúdio as atitudes desses diretôres da APLB sindicato e ao seu presidente, Sr. Rui Oliveira, denunciando a forma vil, pútrida e fétida com quê fomos desrespeitados assim como denunciar nossa total repulsa a forma com a APLB sindicato está conduzindo a nossa greve, sem notas na imprensa, sem chamadas na televisão, sem "outdoors" espalhados na cidade, sem um esclarecimento para a população sobre a Lei Federal do Piso Nacional, a que temos direito, lei essa sancionada pela presidência da república e pelo jurídico nacional, mas que aqui na Bahia imperra na truculência do governador Jaques Wagner, na morosidade do Sindicato e na inércia do Ministério Público Estadual que não cumpre suas atribuições.
Obrigado, Carlos. Obrigado mesmo. recebe meu abraço... (Jayme Ribeiro)
ResponderExcluirAbraço recebido, nobre colega. Jamais nos calaremos ante à opressão, seja ela qual for, venha de onde vier. Firmes na luta.
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