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quarta-feira, 16 de março de 2016

"Eu amo a minha escola, eu amo a escola pública" - O governo do Estado da Bahia e sua falácia!

O governo do Estado da Bahia não para de nos surpreender! Como sempre, na propaganda fala uma coisa enquanto na prática faz outra completamente diferente. Estão sendo veiculadas na televisão (com o custo pago com dinheiro público) chamadas da secretaria da educação no sentido de aumentar a auto-estima da escola pública. 

Nelas, aparecem alunos alegres, cantarolando dentro de unidades de ensino a dizer "eu amo a minha escola, eu amo a escola pública".  No entanto, diversas escolas da rede estadual de ensino estão sem recursos algum. Algumas delas possuem diversos funcionários terceirizados com 2 meses de atraso em seus salários, o que fragmenta e compromete o processo de ensino. Uma escola onde um determinado professor leciona os professores estão fazendo "vaquinha" para comprar água e a merenda escolar está comprometida pois tem sido mantida com dinheiro do caixa escolar que sobrou do ano passado, haja visto que esse ano o governo ainda não enviou dinheiro algum.


Como se não bastasse, o governo do Estado baixou uma portaria no ultimo Diário Oficial do dia 11 de Março obrigando a todas as escolas que possuem pendências de documentos de 2015 referentes ao programa transparência na escola não apenas teriam seus repasses suspendidos como seus gestores seriam responsabilizados se estes não forem apresentados até o dia 23 próximo. 

 Enquanto isso as crianças passam fome! Diversas escolas em toda a Bahia serão, ou melhor, estão sendo penalizadas.

Eu amo a minha escola, mas...sem recursos, sem infraestrutura nem condições de trabalho, fica difícil







quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Piso salarial dos professores será reajustado em 11,36% e passa para 2.135,64 reais

Segundo o MEC, o piso salarial para professores de escolas públicas no Brasil passará de 1.917,78 para 2.135,64 reais


 
Hoje os professores recebem 57% a menos do que outros profissionais com a mesma qualificação.


 
O Ministério da Educação (MEC) anunciou reajuste do piso salarial dos professores de escolas públicas na quinta-feira (14 de janeiro). Segundo o ministério, a categoria receberá um aumento de 11,36% e o piso passará de 1.917,78 para 2.135,64 reais.

 

Durante o anúncio, na sede do MEC, o ministro Aloizio Mercadante afirmou que entende que a situação fiscal de muitos governos de Estados e prefeituras é muito delicada por conta da crise, mas que a lei estabelece o cálculo para a elevação e determina que o novo piso seja divulgado em janeiro.

“Nós recebemos carta dos governadores e de prefeitos propondo um adiamento da divulgação do piso. Mas não há como solicitar ao MEC o desrespeito à lei. Na vida pública, a gente só pode fazer o que a lei autoriza”, disse o ministro.

Nesta semana, Estados e municípios apresentaram ao governo federal uma proposta para que o acréscimo do piso fosse adiado para agosto e que o índice fosse menor do que os 11,36% delimitados pela legislação.

Diante das dificuldades fiscais, porém, o ministro pediu que os sindicatos de docentes estejam abertos ao diálogo e tentem chegar a um acordo, respeitando a limitação orçamentária de cada ente federativo. O MEC afirmou ainda que há diversas sugestões para mudar o cálculo de alta do piso e que a administração federal está disposta a discuti-las.

Mercadante, no entanto, disse que, como a inflação de 2015 foi elevada, a ampliação do piso em 2016, mesmo se levasse em conta outros parâmetros, teria sido grande. “O crescimento real do piso este ano é bastante modesto, de apenas 0,69%”, ressaltou. Para minimizar o impacto, o ministro disse também que o MEC pode aceitar uma nova proposição para repartir a verba complementar entre administrações municipais e governos estaduais.

No anúncio, o MEC declarou que uma das metas do Plano Nacional de Educação (PNE) é melhorar a remuneração dos professores, que hoje recebem 57% a menos do que outros profissionais com a mesma qualificação.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Precisamos entrar em greve de novo na rede estadual da Bahia!



Desde a humilhação a que fomos expostos enquanto profesores na ultima greve de 115 dias nada mudou. O governo ditatorial do Sr Jaques Wagner insite em ir em direção contrária a Lei do Piso, mesmo quando o ministro da Educação sinaliza em outra direção, como em afirmação no início do ano, reajustando o Piso Nacional dosprofessores em 7,97% (clique no link)


O governo estabeleceu o reajuste salarial de 2013 enviado pra assembléia legislativa 4%, ou seja menos que a inflação de 2012 que foi de 6,2 pelo INPC  e 5,83% pelo IPCA.Sendo que os aposentados e os que estão em estágio probatório ganharão menos do que a inflação. 

Em sua lógica ditatorial o governador  não pode ter o poder de decidir se o reajuste, deste ano, vai ser retroativo a janeiro ou não, uma vez que o mesmo reajuste é concedido em cima da data base da categoria que é em janeiro e, se a data base é em Janeiro, é LEI, e deve se concedida sem questionamentos, uma vez que o próprio ministro da pasta afirma que a valorização do professor começa pelo pagamento do piso nacional(clique no link)

Menos na Bahia!

Atido aos ditames do Banco Mundial e da FIFA, o governador está preocupado em criar estádios, assim como a presidente Dilma em construir submarinos nucleares, enquanto seu povo amarga necessidades de todas as ordens, aviltadas mais ainda aqui na região Nordeste, por uma das piores secas que o seu povo já padeceu em sua história. Esse governo não tem nem moral pra dizer que a situação que estã aí foi uma "herança maldita" como afirmou o deputado Bruno Reis (clique no link), pois já se passaram anos e anos do domínio do PT na Bahia e no Brasil. Herança maldita se há alguma foi a deixada por Lula e a que está sendo escrita por Dilma. Sim, Bruno Reis. Não foi Lídice, nem muito menos Pelegrino.

Mais uma vez fui ludibriado e enganado no meu processo de alteração de carga horária de 20 para 40 horas na rede estadual pessoas sem palavras e sem um mínimo respeito comigo enquanto professor. estes que assim agem obedecem as leis do clientelismo e da camaradagem pra distribuir cargas horárias com seus afetos, mesmo submetendo a Educação a uma condição de qualidade ainda mais pior do que se encontra na Bahia.

A sociedade e os pais de família precisam saber, o sindicato precisa informar que o governo está colocando a anos estagiários do IEL, REDAS e PSTs nas escolas, fragmentando e destruindo a qualidade da educação baiana, enquanto professores que deram entrada no processo de enquadramento de 20/40h a mais de um ano, tem seus salários e condições de vida dignas comprometidas, com salários arrochados e com seus processos parados na Secretaria Estadual de Educação. Precisamos denunciar essa política de pão e circo.


Precisamos assumir as rédeas do nosso destino contra esse governo tirano. O sindicato é coptado, não adianta. Não fez nem fará nada! Precisamos desmascarar esses traidores do povo. Conclamo aos colegas a estudarmos estratégias inteligentes, greve branca, manifestações, cartazes, “out-dors” seja como for. Não podemos mais vivermos de forma tão ultrajantes coagidos por um governo populista, ditatorial, ufano e que não cumpre a Lei do Piso Nacional.

Conclamo aos colegas a greve! É greve na rede estadual da Bahia. Pela nossa dignidade. A greve de 2012 não acabou. E que venha 2013.











terça-feira, 9 de abril de 2013

Rede Estadual da Bahia - Professores aderem a paralisação nacional



Os professores da rede estadual de ensino da Bahia irão aderir à paralisação nacional da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), que acontecerá entre os dias 23 e 25 de abril. A categoria reivindica o cumprimento da lei do piso, implementação da jornada e profissionalização dos funcionários da educação.

A paralisação foi confirmada pela diretora da APLB Sindicato, Marilene Betros. Segundo ela, os professores vão participar de uma assembleia na próxima terça (09), às 9h, no Ginásio dos Bancários, nos Aflitos.