Tenho sido vítima inclusive de prepostos da APLB durante as assembleias, que com o poder do microfone em punho e querendo se impor pela arrogãncia, uma pseudo-eloquência, nos lançam dardos flamejantes em suas falas, ao se referirem a grande interferência das redes sociais no espaço da cibercultura midiática nesta greve.
Como se não bastasse a inércia do ministério público do estado da Bahia e a morosidade do jurídico baiano ao tratar da greve, o diretor do SINDICATO DOS PROFESSORES, RUI
OLIVEIRA, de forma distorcida, declarou numa entrevista gravada em
vídeo no próprio site da APLB o mesmo conteúdo que a diretôra Marilene Betros já
afirmara em momentos anteriores, de que "OS PROFESSORES ACEITAM
O PARCELAMENTO DOS 15,72% RESTANTES NESTE ANO". Como assim
parcelamento??? E como assim 15,72%? A LEI FEDERAL DO PISO NACIONAL
estabeleceu um reajuste de 22,22% a serem pagos INTEGRALMENTE pelo
governo estadual, valor inclusive repassados pela união via FUNDEB. Os
6,5% que a APLB sindicato, que o senhor RUI OLIVEIRA e a senhora MARLENE BETROS estão abatendo do total dos 22,22% estão sendo
abatidos de forma ERRADA, uma vez que estes 6,5% foram concedidos a TODO o
funcionalismo público do Estado e não aos professores somente e diz
respeito as perdas inflacionárias.
Dessa forma o valor correto é de 22,22% referentes a LEI FEDERAL DO PISO e pagos de forma integral, uma vez que o dinheiro já fora repassado e está no caixa do governo.
Até quando?
Dessa forma o valor correto é de 22,22% referentes a LEI FEDERAL DO PISO e pagos de forma integral, uma vez que o dinheiro já fora repassado e está no caixa do governo.
Até quando?
QUEREMOS UM SINDICATO QUE NOS RESPEITE, QUE NOS REPRESENTE BEM COMO
REPRESENTE AOS NOSSOS INTERESSES E NÂO QUE NOS LUDIBRIE OU TENTE NOS
MANIPULAR.
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