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quinta-feira, 18 de agosto de 2016

'Terceirizados das escolas estaduais estão passando fome', diz líder da oposição

Ele afirmou que o governo do estado está mais preocupado em conter os estudantes e calar os professores do que resolver efetivamente os problemas. 


O líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado Sandro Régis (DEM), cobrou do secretário estadual da Educação, Walter Pinheiro, uma ação rápida para impedir que escolas fechem as portas por conta do atraso no pagamento de servidores terceirizados. Ele afirmou que o governo do estado está mais preocupado em conter os estudantes e calar os professores do que resolver efetivamente os problemas.

"Algumas escolas chegaram a ser ocupadas ontem em Salvador e Itabuna. No tradicional colégio Raphael Serravalle, na Pituba, está faltando de tudo. Tem servidor lá passando fome", denunciou o democrata. Ele disse que os terceirizados, em sua maioria agentes de limpeza e merendeiras, não têm nem dinheiro para o transporte.

"Uma das situações mais preocupantes é a do Colégio Almirante Barroso, em São Caetano. Muitas escolas estão liberando os alunos nos intervalos sem nem dar o lanche, porque não tem merendeira. O secretário Walter Pinheiro precisa agir pelo bem dos estudantes, que já foram às ruas protestar contra essa situação e nada mudou ainda", salientou Sandro Régis.

 O deputado afirmou que o governo petista na Bahia não leva a educação a sério. "Se levassem, não teriam fechado 80 escolas apenas em Salvador. As unidades de ensino administradas pelo estado estão caindo aos pedaços. Basta visitar as escolas para constatar isso. Não há investimentos em reformas. O governo petista não construiu sequer uma sala de aula na capital baiana", afirmou o democrata.  

Fonte: "AcordaCidade"

quarta-feira, 2 de março de 2016

Professores da rede estadual que trabalham na zona rural de Feira ameaçam paralisar as atividades

Os professores da rede estadual de ensino, que trabalham na zona rural de Feira de Santana, estão sinalizando a possibilidade de uma paralisação, devido ao corte do benefício Difícil Acesso. Esse bônus é dado a profissionais que trabalham em unidades de ensino que são consideradas complicadas para se chegar, do ponto de vista de mobilidade urbana.

De acordo com o professor Eric Souza de Jesus, esse benefício, que faz parte do plano de carreira, foi cortado sem aviso prévio, sem uma nota pública e os professores estão aguardando uma resposta do governo e da direção sindical.

“No mês passado o sindicato lançou uma nota dizendo que estaria lançando esse provento em folha suplementar, mas veio cortado novamente. Isso não está ocorrendo apenas na região de Feira de Santana, mas na Bahia toda. São cortes aleatórios. Tem professores dentro da mesma unidade que recebem e outros não. Os professores passam uma dificuldade. Tem gente que tem que pegar carona para ir dá aula”, destacou.

Segundo o professor Eric Souza, o corte ocorreu no mês de janeiro e em fevereiro os professores também não receberam. Ele afirma que a intenção dos professores é reunir todas as escolas da região que sofreram com essa perda de benefícios e na segunda-feira realizar um ato público para cobrar do governador explicações sobre o corte.

“Esse é um benefício garantido por plano de carreira. Ninguém nos dá nenhuma resposta. A gente ver uma pressão muito grande da APLB a nível municipal, mas a nível estadual deixa a desejar nesse sentido. A gente só consegue contato por telefone, eles dizem que vão resolver, mas até agora nada”, afirmou.

A professora Jailma Ferreira, diz que a categoria tem direito adquirido e também reclamou da posição da APLB com relação aos professores do estado. Ela afirma que desde janeiro a maioria dos professores teve o difícil acesso cortado, que é um direito adquirido e está no estatuto.

“Existe uma falta de compromisso com a educação. Eu não entendo onde está a pátria educadora, pois estamos no último degrau. Procuramos diretores da APLB, mas não encontramos na sede. Disseram que os diretores estão cuidado de diretos dos professores do município. Então eles só se preocupam em apedrejar o município porquê é oposição? Eles não estão nos representando”, desabafou.

Em resposta, a diretora da APLB-Feira, Marlede Oliveira, disse que o sindicato não está dando mais atenção ao município do que ao estado. Ela afirma que as duas lutas são diferentes e que a APLB vai tomar providências em relação ao corte do benefício Difícil Acesso, referente a rede estadual de ensino.

“A luta do município é por reserva de carga horária, que os professores do estado já têm há muito tempo. Temos uma lei no estado de 30% para o Difícil Acesso. No mês de janeiro alguns professores perderam esse benefício. Procuramos o governo do estado e fomos informados que seria feito o pagamento junto com o recebimento que ocorreu ontem, mas isso não aconteceu. Já me comprometi que vamos para Salvador fazer uma manifestação na frente da secretaria. Isso deve ocorrer ainda nesta semana. Vamos tomar as providências”, declarou.

Fonte: AcordaCidade

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

E quando você acha que não tem como piorar...

Corte maior no orçamento de 2016 'é realidade', diz ministro da Educação

Em 2015, a área foi uma das mais atingidas, com 19% de redução dos recursos
 O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, já trabalha com um cenário de "corte maior" no orçamento de sua pasta para 2016 e afirma estar buscando "soluções eficazes com pouco custo" para administrar "com inteligência" em meio à crise econômica.


"No ano que vem, infelizmente, estamos contando que vai haver um corte maior. Agora, isso é uma realidade. Vocês todos (jornalistas) noticiam que há uma crise econômica no Brasil. Isso é público e notório", afirmou Janine Ribeiro, após palestra que abriu o segundo dia do seminário internacional "Caminho para a qualidade da educação pública: Gestão Escolar", promovido pelo Instituto Unibanco e correalizado pela Folha, em São Paulo.


segunda-feira, 18 de maio de 2015

PÁTRIA EDUCADORA: Brasil é o 60 colocado em ranking mundial de educacão

O Brasil ficou na 60.ª posição no ranking mundial de educação, divulgado nesta quarta-feira, 13, pela Organização para a  Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Foram avaliados 76 países ­ um terço das nações do mundo ­ por meio do desempenho de alunos de 15 anos em testes de Ciências e Matemática. Apesar de estar entre os países com pior desempenho, a organização avaliou no relatório que o Brasil tem grande potencial de crescimento econômico se conseguir proporcionar educação básica universal para todos os adolescentes de 15 anos.

O relatório aponta ainda que o Brasil registrou melhoras “notáveis” na performance dos adultos na última década. No entanto, o relatório ressalta o grande número de estudantes que abandonam a escola e chama a atenção para a qualidade do ensino ofertado. “Apesar de praticamente todas as crianças entre 7 e 14 anos de idade ingressarem nas escolas no começo do ano, nem todos continuam até o final. Eles abandonam porque o currículo escolar não é atrativo, porque precisam trabalhar ou por ter dificuldade em acompanhar as aulas.”

No ranking, o Brasil aparece com desempenho pior do que o de países como o Irã (51.º), que enfrentou uma guerra de grandes proporções nas últimas décadas, e os vizinhos Chile (48.º) e Uruguai (55.º), que têm economias mais fracas do que a brasileira. Outros três sul-americanos ficaram entre os 15 piores colocados na avaliação: Argentina (62.º), Colômbia (67.º) e Peru (71.º). No ranking de 2012, que avaliou 65 países, o Brasil havia ficado em 58.º lugar.

A assessoria de imprensa do Ministério da Educação (MEC) informou que só vai comentar os dados após a apresentação oficial do relatório, que ocorrerá na próxima semana durante o Fórum Mundial de Educação, na Coreia do Sul.

No evento, líderes mundiais vão traçar metas de educação para os próximos 15 anos. Os últimos objetivos foram traçados em 2000, mas alguns deles ­ como fornecer ensino primário a todas as crianças ­ não foram completamente alcançados.

“A tarefa para os governos é ajudar os cidadãos a se desenvolver e garantir que em 2030 todos eles tenham os conhecimentos e habilidades necessários para ter uma educação, trabalho e vidas adequados”, avalia a OCDE, no relatório.

Posições

As cinco melhores colocações ficaram para países asiáticos, Cingapura, Hong Kong, Coreia do Sul, Japão e Taiwan, na sequência. Segundo o diretor educacional da OCDE, Andreas Schleicher, é a primeira vez que o ranking consegue ter uma escala “verdadeiramente global” sobre a qualidade da educação. “A ideia é dar a mais países, ricos e pobres, a possibilidade de comparar a si mesmos com os líderes mundiais em educação para descobrir pontos fracos e fortes e ver os ganhos econômicos a longo prazo gerados pela melhoria da qualidade da educação.”

Schleicher chamou a atenção para o caso de Cingapura, que nos anos 1960 tinha altos índices de analfabetismo, mas conseguiu uma recuperação nas últimas décadas. Nas três piores posições do ranking estão Gana, África do Sul e Honduras

terça-feira, 8 de abril de 2014

Sem enquadramento não dá! A "mais-valia" do professor é o produto construído pelo seu próprio conhecimento!



Hoje eu tou muito chateado! Contrariado! Mas não foi assim o dia inteiro! Tenho pensado seriamente em deixar de ser professor, pelo menos da rede pública de ensino na Bahia. Hoje fui chamado na Delegacia Regional de Ensino aqui de Feira de Santana (DIREC-02) e fui muito bem atendido pela sua coordenadora, professora Nivea. Muito bem atendido depois de esperar  pelas 9 pessoas que estavam na minha frente. Amarguei 2 horas esperando pra ouvir a mesma reza de sempre. A minha queixa era de que na escola pública  onde sou lotado existe carga horária na minha disciplina mas a equipe gestora ao invés de colocar na carga horária compatível com a demanda, cedia a professores de outras disciplinas e a Secretaria da Educação por sua vez não dá deferimento a respeito de um processo de alteração de carga horária aberto por nós desde o ano passado.

Acima do peso, ainda tive que ouvir uma funcionária antiga da Direc me saudar e em seguida dizer que eu tou meio “gordinho”. “Ô professor, professor de Educação Física?”. Não tenho mais nem ânimo para responder que a observação dela parte de uma colocação equivocada, de um estereótipo de senso comum. Eu sou PROFESSOR de Educação Física e não ATLETA. Fui atleta profissional de basquetebol e magro durante grande parte da minha vida. Cessada a vida de atleta é óbvio que eu não poderia manter, por uma série de fatores, entre eles um problema sério no joelho, herança justamente desta fase atlética. Não que seja da conta dessa funcionária mas interpreto, no mínimo, como ignorancia a colocação dela, em um ambiente voltado para a administração do fazer pedagógico nas escolas públicas, o entendimento em torno do professor de educação física escolar já deveria estar bem difundido. Não está.



Não vou perder meu tempo mais falando sobre isso, por que é realmente uma grande perda de tempo. Um país onde as cirurgias plásticas e o uso de cosméticos se avultam conjugado a exposição do corpo enquanto objeto, a sensualidade, a promiscuidade e a beleza física e o superficial seja tão valorizados, não surpreende comentários pobres, vazios, rasteiros.

No final, me fizeram esperar 2 horas para ouvir que o Estado, o governo do Estado da Bahia, embora tenha necessidade e carga horária para me enquadrar com 40 horas semanais de forma efetiva, não o faz por que não tem dinheiro, mas se eu aceitar dar aulas de horas extras posso receber, no final do ano, já com descontos de imposto de renda, o dinheiro da gasolina, os custos, gastos, tempo, contas a pagar, trabalho e esfôrços realizados durante meses e de graça para um governo que prioriza a construção de estádios de futebol ao invés de investir nos salários dos profissionais da educação.


Em que pese a minha posição contrária ao governo que aí está, coincidentemente o mesmo que comanda a Secretaria da Educação e a Direc 02, pode-se ter explicado aí o fato de eu ser "persona não grata" entre eles, por não coadunar com uma política que se instalou na educação da Bahia nem com políticos que delas se aproveitam, está aí explicada e justificada a perseguição a que sofro e que não é de hoje.

Anos e anos lecionando, vendendo minha força de trabalho, minha mão de obra minha "mais-valia" e ainda tenho que ser submetido a dar aulas extras? Por que pra seus apadrinhados tem enquadramento e 40 horas? Por que eu tenho processos de gratificação  que desde 2012 estão sem serem analisados pela Secretaria Estadual da Educação? Não me venham com ladainhas! Estou farto de papo furado!

Como um homem pode viver de maneira digna, pagar suas contas  constituir família ganhando um salário de miséria? Enquanto os bajuladores aliados se aconchegam nos cargos e nomeações?

Não. Me desculpe, mas minha resposta é não! Não quero e não vou me sujeitar, de novo, a ser mão de obra barata para esse governo. É humilhante! Não vou e não quero perder a minha dignidade. Sigo meu caminho de cabeça erguida, vendendo computador, impressoras fiscais, relógio de ponto, e produtos da área de tecnologia da informação em uma atividade completamente fóra da área da educação por que o governo do Estado da Bahia não quer me pagar um salário decente enquanto professor. Sem enquadramento não dá!

terça-feira, 10 de setembro de 2013

A falácia das 5 metas na educação em um país que prioriza estádios de futebol à escolas, professores, hospitais...

Dados das 5 metas

Nesta página você confere dados para o acompanhamento e estágio de cumprimento das 5 Metas do Todos Pela Educação. Em cada Meta é possível verificar se os estados ou regiões cumpriram as suas respectivas metas intermediárias. Para ter acesso às análises dos mais recentes dados de acompanhamento das Metas, baixe o De Olho nas Metas 2012.

Números e informações até:
Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola - 2011
Fonte: Resultados preliminares da amostra do Censo Demográfico 2010 - Sidra/IBGE

Dados insuficientes

“Até 2022, 98% ou mais das crianças e jovens de 4 a 17 anos deverão estar matriculados e frequentando a escola”.
  Em 2008, ao analisarmos o Brasil como um todo, 91,4% das crianças e jovens entre 4 e 17 anos já estavam na escola. Essa proporção subiu para 91,9% em 2009. Apesar de positivo, o aumento não foi suficiente para que a meta intermediária de 92,7% fosse atingida.
Indicadores
Metas

2007 2008 2009 2010 2011 2011 2021
Brasil 90,4 % 91,4 % 91,9 % 91,5 % 92,0 % 94,1 % 98,0 %
Fonte: Resultados preliminares da amostra do Censo Demográfico 2010 - Sidra/IBGE
 

Dados referentes a 2010 provêm dos resultados preliminares da amostra do Censo Demográfico 2010 (Sidra/IBGE) e se referem aos estados, regiões e Brasil.
Dados referentes aos outros anos são provenientes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), que por não ser censitária fornece apenas resultados da Meta 1 para unidades da federação, para as regiões e para o Brasil.
Números e informações até:
Toda criança plenamente alfabetizada até os 8 anos - 2011
Fonte: TPE, Inst. Paulo Montenegro/IBOPE, Fund. Cesgranrio, Inep


“Até 2010, 80% ou mais, e até 2022, 100% das crianças deverão apresentar as habilidades básicas de leitura e escrita até o final da 2ª série ou 3º ano do Ensino Fundamental”.
Atualmente, o sistema educacional brasileiro não dispõe de uma avaliação externa oficial, nacional, regular e em larga escala para medir o que as crianças efetivamente aprenderam nos primeiros anos da Educação Básica. Mas, em 2011, o movimento Todos Pela Educação, com a parceria do Instituto Paulo Montenegro/Ibope, da Fundação Cesgranrio e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), realizou a Prova ABC (Avaliação Brasileira do Final do Ciclo de Alfabetização). A Prova ABC aferiu o aprendizado das crianças para o Brasil e cada região ao fim do 3º ano do Ensino Fundamental em leitura, escrita e matemática. Dados por estados ou municípios não estão disponíveis. Apesar da Meta 2 fixar expectativas somente para leitura e escrita, os resultados de matemática também estão disponíveis e as mesmas metas foram consideradas.

Indicadores

Metas
2011 2011 2022
2ª/3º EF - Escrita 53,3 % 80,0 % 100,0 %
2ª/3º EF - Leitura 56,1 % 80,0 % 100,0 %
2ª/3º EF - Matemática 42,8 % 80,0 % 100,0 %

Fonte: TPE, Inst. Paulo Montenegro/IBOPE, Fund. Cesgranrio, Inep
Pontuação mínima na escala do Saeb, estabelecida pelo Todos Pela Educação como adequada para a 2ª série / 3º ano do Ensino Fundamental em leitura e matemática:
Leitura: no nível 175 ou maior
Matemática: no nível 175 ou maior
Pontuação mínima numa escala de 0 a 100, criada especialmente para a Prova ABC, estabelecida pelo Todos Pela Educação como adequada para a 2ª série / 3º ano do Ensino Fundamental em escrita:
Escrita: no nível 75 ou maior

Os dados da Prova ABC têm como abrangência geográfica o Brasil e as regiões. Foram amostrados cerca de 6.000 alunos de escolas estaduais, municipais e particulares de todas as capitais brasileiras. Para detalhes da Prova ABC e interpretação pedagógica dos níveis adequados de aprendizagem, consulte o Relatório de De Olho nas Metas 2011.

Brasil

Números e informações referentes a:
Todo aluno com aprendizado adequado ao seu ano - 2011
Fonte: SAEB/INEP


“Até 2022, 70% ou mais dos alunos terão aprendido o que é essencial PARA O SEU ANO”.
Ficou definido, então, que 70% dos alunos do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e do 3º ano do Ensino Médio, no conjunto das redes pública e privada, deverão ter desempenhos superiores a respectivamente 200, 275 e 300 pontos na escala de Português do Saeb, e superiores a 225, 300 e 350 pontos na escala de matemática.
A Meta 3 talvez seja a mais desafiadora das 5 Metas estabelecidas pela Comissão Técnica do Todos Pela Educação. Hoje, o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) indica que nenhuma das séries avaliadas (5º e 9º ano do Ensino Fundamental e 3º ano do Ensino Médio) possui 35% dos alunos com aprendizado adequado, seja em língua portuguesa, seja em matemática.
Indicadores Metas
2003 2005 2007 2009 2011 2011 2021
4ª/5º EF - Port. 25,6 % 26,6 % 27,9 % 34,2 % 40,0 % 42,2 % 70,0 %
4ª/5º EF - Mat. 15,1 % 18,7 % 23,7 % 32,6 % 36,3 % 35,4 % 70,0 %
8ª/9º EF - Port. 20,1 % 19,5 % 20,5 % 26,3 % 27,0 % 32,0 % 70,0 %
8ª/9º EF - Mat. 14,7 % 13,0 % 14,3 % 14,8 % 16,9 % 25,4 % 70,0 %
3ª EM - Port. 26,9 % 22,6 % 24,5 % 28,9 % 29,2 % 31,5 % 70,0 %
3ª EM - Mat. 12,8 % 10,9 % 9,8 % 11,0 % 10,3 % 19,6 % 70,0 %

Fonte: SAEB/INEP
Pontuaçao mínima na escala do Saeb, estabelecida pelo Todos Pela Educação como adequada a cada série:
4a série EF - Língua Portuguesa: acima de 200 pontos. Matemática: acima de 225 pontos.
8a série EF - Língua Portuguesa: acima de 275 pontos. Matemática: acima de 300 pontos.
3a série EM - Língua Portuguesa: acima de 300 pontos. Matemática: acima de 350 pontos.

Os dados Brasil referem-se a escolas federais, estaduais, municipais e privadas, das áreas urbana e rural.
Os dados de regiões e estados referem-se a escolas estaduais, municipais e privadas, da área urbana.
Os dados de municípios referem-se a escolas federais, estaduais e municipais da área urbana.

Brasil

Números e informações até:
Todo jovem de 19 anos com  Ensino Médio concluído - 2011
Fonte: PNAD/IBGE


"Até 2022, 95% ou mais dos jovens brasileiros de 16 anos deverão ter completado o Ensino Fundamental e 90% ou mais dos jovens brasileiros de 19 anos deverão ter completado o Ensino Médio”.
  A taxa de conclusão do Ensino Médio aos 19 anos foi de 50,2% em 2009. Este percentual está acima da meta proposta, o que é um bom sinal. Entretanto, é preciso observar que a distância para a meta final é ainda grande. Em 2022, espera-se que 90% dos jovens com 19 anos tenham completado esta etapa do ensino – o que representa um aumento de 40 pontos percentuais nos próximos 14 anos.
Indicadores Metas
2006 2007 2008 2009 2011 2011 2021
Jovens de 16 anos que concluíram o EF 58,8 % 60,5 % 61,5 % 63,4 % 64,9 % 72,9 % 95,0 %
Jovens de 19 anos que concluíram o EM 44,1 % 44,9 % 47,1 % 50,2 % 51,1 % 53,6 % 90,0 %

Fonte: PNAD/IBGE
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) por não ser censitária fornece apenas resultados da Meta 4 para unidades da federação, para as regiões e para o Brasil.

Brasil

Números e informações até:
Investimento em Educação ampliado e bem gerido - 2010
Fonte: Deed/Inep/MEC



“Até 2010, mantendo até 2022, o investimento público em Educação Básica deverá ser de 5% ou mais do PIB”.
  Em 2009 o investimento público direto em Educação Básica foi de 4,3% do PIB (Produto Interno Bruto).
Indicadores Metas
2006 2007 2008 2009 2010 2010 2021
Brasil 3,0 % 3,0 % 4,0 % 4,0 % 4,3 % 5,0 % 5,0 %
Fonte: Deed/Inep/MEC
Para a Meta 5, não há dados por estado.
Dados de 2000 a 2010 divulgados pelo Inep em 19/01/12.