segunda-feira, 1 de abril de 2019

A DITADURA E A PERSEGUIÇÃO A PROFESSOR NA BAHIA AINDA NÃO ACABOU!


VÍDEO ANTIGO

QUASE 03 AOS DE PERSEGUIÇÃO 

É um completo desrespeito o que eu tenho passado todos esses anos. Mesmo vindo mais uma vez acredito ser extremamente necessário o exercício legítimo dos meus direitos constitucionais e de cidadania afim de DENUNCIAR a perseguição da qual tenho sido vítima por parte da secretaria da educação do estado da Bahia, que desde setembro de 2016, se aproveitando de um factóide, um desentendimento ocorrido entre mim e uma outra professora de uma unidade de ensino onde este professor era lotado, de forma ostensiva, ditatorial e arrogante, me foram  retirados todos meus direitos estatutários e de servidor público, retirado de folha, sofrendo retaliações das piores possíveis, sem meu trabalho como professor, meu plano de saúde e salário a que tenho direito enquanto servidor,  enfim, meus direitos enquanto servidor público adentrado no serviço público desde 2006 de forma legítima através de concurso público.

ENTENDA O CASO:

 
Em meados de maio de 2016 eu fui vítima de desacato, assédio moral no ambiente de trabalho e denúncia caluniosa ao meu respeito, por parte de uma professora do colégio Padre Henrique Alves Borges, distrito de Humildes, professora essa que se uniu a diretora da mesma escola e já era desafeto meu em função de denúncias feitas por mim em 2013 em outra unidade de ensino da qual fiz parte e pedi para ser removido exatamente em função de uma série de irregularidades. Em função do ocorrido em 2016 mais uma vez solicitei remoção para outra escola haja visto o clima e a impossibilidade de continuar desenvolvendo meu trabalho enquanto educador naquela unidade. Confira os links:


1)https://alemdaspalavrasnaoditas.blogspot.com/2017/11/estou-sofrendo-perseguicao-pela.html

2)https://alemdaspalavrasnaoditas.blogspot.com/2017/08/documento-da-corregedoria-comprova.html

3)https://alemdaspalavrasnaoditas.blogspot.com/2017/05/quem-disse-que-nao-ha-perseguicao.html 


Em janeiro de 2017 o setor do CPM-DIREH da secretaria da educação do Estado da Bahia que deveria ter acolhido processo de remoção fora do prazo para outra unidade de ensino de número 682716/2016, remoção essa solicitada por mim e acolhido pelo diretor do NTE19 Sr. Ivamberg Lima que afirmou em função dos acontecimentos naquela unidade escolar e de crimes sofridos por mim dentro da unidade de ensino pertencente ao Colégio Estadual Padre Henrique Alves Borges - distrito de Humildes, Feira de Santana permitiria minha imediata remoção, conforme documento abaixo com a sua assinatura:
pedido de remoção com a assinatura do diretor do NTE19

Ao invés de acolher o encaminhamento da remoção desde JANEIRO DE 2017 e DE FORMA PROPOSITAL o setor de CPM-DIREH da secretaria da educação do Estado da Bahia, não acatou encaminhamento da própria CORREGEDORIA da secretaria da educação do Estado e começaram a mandar faltas minhas a fim de que se caracterizasse ABANDONO DE EMPREGO que justificasse a abertura de um processo administrativo contra mim. Em agosto de 2017, após retornar de uma etapa de minha especialização na UFSCAR eu simplesmente fui surpreendido com a minha retirada de folha de pagamento, sem notificação alguma, sem que fosse me informado o motivo pelo qual a remoção pra outra unidade de ensino não tivesse sido acatado desde JANEIRO DE 2017, retirando meus direitos enquanto servidor público inclusive plano de saúde, de forma arrogante, abrupta, coercitiva e ilegal.

APADRINHAMENTO E CONLUIO:

 
A responsável pelo setor do COM-DIREH, Sra. Cristina Câmara, é amiga da diretora da escola onde eu lecionava, que é apadrinhada do PT e já era um antigo desafeto meu por conta de outras denúncias feitas por mim em outro momento, se uniu a professora que cometeu desacato e calúnia contra mim e todas juntas, associados ao diretor do Núcleo Territorial de Educação (NTE-19), Sr. Ivamberg Lima,  utilizando de seu poder na secretaria da educação do estado, para de forma autoritária, ditatorial, arrogante me perseguirem e me prejudicar,  simplesmente não acatando por conta própria o encaminhamento de processo de número 69446/2016 enviado pela corregedoria setorial da secretaria da educação  desde o dia 04/01/2017 conforme foto abaixo, me imputando um falso abandono de emprego e que eu deveria responder a um processo administrativo simplesmente por que ela assim o entendia (pretendia), sendo que tanto a corregedoria como diretor no núcleo territorial de educação, prof. Ivamberg Lima, já haviam não apenas concordado com a remoção como encaminhado nesse sentido como os documentos que comprovam  nesse sentido.



Como os senhores podem ver acima, eu deveria ter sido removido para outra escola de acordo com o processo acima e a secretaria da educação, a saber, a senhora CRISTINA CÂMARA do setor de CPM-DIREH de pura e espontânea vontade e por interesses pessoais de me perseguir e de me prejudicar simplesmente não acatou a deliberação da CORREGEDORIA, provavelmente por ter AMIZADES com as denunciadas. A intenção dela foi exatamente criar uma situação onde fosse justificada a abertura de um processo contra mim por abandono de emprego, o que na verdade nunca houve POIS COMO É QUE EU POSSO RESPONDER POR UM PROCESSO ADMINISTRATIVO POR ABANDONO DE EMPREGO SE EXISTE UM DOCUMENTO COM A ASSINATURA DO RESPONSÁVEL PELO NTE-19 BEM COMO DA CORREGEDORIA SETORIAL DA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO ENCAMINHANDO NO SENTIDO QUE EU FOSSE REMOVIDO PARA OUTRA ESCOLA?


Sofri crimes de desacato, assédio moral no ambiente de trabalho, denúncia caluniosa por parte da direção da escola e  apesar de diversas denúncias a secretaria da educação não fez absolutamente NADA com as denunciadas e muito pelo contrário, me retalia e me persegue até hoje, 2019. Estou sem trabalhar formalmente como professor da rede estadual de ensino desde setembro de 2016. Me tiraram de Folha sem explicação nenhuma, sem notificação nenhuma, simplesmente atropelando todas as leis e normas que regem o serviço público, tudo para me prejudicar como professor e me lesar diretamente.

IMPUNIDADE E LEGALISMO A SERVIÇO DO GOVERNO: 


Apesar de meus diversos apelos nos trâmites administrativos, a saber, várias manifestações com relação a denúncias encaminhadas a Ouvidoria Geral do Estado da Bahia e Ministério Público com relação a crimes de OFENSAS VERBAIS ABUSA DE AUTORIDADE, VIOLAÇÃO DE DIGNIDADE, DANO MORAL, DESRESPEITO E DESACATO, ASSEDIO MORAL NO AMBIENTE DO TRABALHO A SERVIDOR PÚBLICO, desferida dentro de unidade de ensino a que pertencia só me resta lançar mãos do recurso jurídico amparado na lei. 

Sou servidor público da secretaria estadual da educação que entende ser o espaço escolar, a escola, um espaço público de intervenção pedagógica e não o quintal de uma gestora ou de uma professora tão somente. DESACATAR UM SERVIDOR PÚBLICO É CRIME, ASSEDIO MORAL NO TRABALHO TAMBÉM É CRIME, UTILIZAR PODER OU DO ABUSO DO PODER EM CARGO SUPERIOR CONTRA UM SERVIDOR É CRIME. Manifestei-me em pleno exercício de minha cidadania, do controle social e do zelo do ambiente público e em pleno exercício das minhas atribuições.


BAHIA, PIOR EDUCAÇÃO DO BRASIL E PERSEGUE PROFESSOR




A impressão de impunidade, de desídia, a humilhação a que este servidor é

submetido quanto a tantos abusos e desmandos nos dão a ideia clara de como sofre um professor aqui na Bahia e os motivos pelos quais a profissão de professor é desestimulante enquanto realização pessoal, mesmo havendo um discurso mentiroso de gestão democrática por parte da propaganda governista, discurso este mentiroso por que não se traduz e não se expressa em  instituições como a secretaria estadual de educação do estado que, ao que parece e dá a entender, longe de zelar pelo estado de direito permite a perpetuação de um estado de coisas assíncronas com o entendimento a zelar pelo bem, pela moral em direção a uma educação de qualidade , na forma da lei.

Longe de educar e de zelar pela educação bem como para que a educação se materialize enquanto trabalho educativo usa da aparelhagem de órgãos para perseguir ou acobertar de pessoas e ilicitudes ou que se servem de abuso da “rés públicas” e do cargo que ocupam por se acharem acima do poder e da justiça.

Por fim gostaria de dizer que estou a lutar pelos meus direitos enquanto educador e preciso de ajuda legal e política. Sempre fui militante no movimento estudantil e movimento docente e me sinto açoitado porque vivemos em um  Estado onde as instituições são aparelhadas e onde se você não é de esquerda você sofre perseguições com as que venho sofrendo em pleno século XXI, que nunca vi tanto desmando, humilhação. 


Não é possível um absurdo como esses, Não é possível que uma secretaria da educação possa agir de forma tão arbitrária e que pessoas se utilizando do cargo que ocupam e pelo poder que tem em determinada repartição simplesmente destrua a vida profissional de um servidor público, como eu, e absolutamente nada nem nenhum órgão ou justiça possa se pronunciar e ir de encontro a excessos como este. As provas estão aí... Busco apoio de pessoas que possam me ajudar contra esse absurdo que estamos vivendo aqui na Bahia, principalmente da área jurídica e, por que não dizer, política, haja visto que há sinais nítidos de perseguição petista contra mim. Vou me defender assim como vou defender a minha dignidade e o meu direito ao trabalho enquanto professor, educador.

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